Poucas Palavras Vagas Lembranças Sempre tomadas De ignorância casta E ainda acho que foi tão melhor
Velhas ciladas Mesmos caminhos Esqueço que o amor Não se amará sozinho Não vai nascer de alguma compaixão
E eu penso que vou te agradar assim Você infelizmente não foi criada pra mim
E eu procuro a outra parte de mim Você tão insensata tenta fugir, desistir
E então me sinto longe Pois o momento em que o sol se esconde ainda é cedo Eu vou fingindo que não tive medo Chorando em segredo Porque o amor foi tão sincero que o coração Virou um abismo que não coube em mim
Verdades ditas Frases escritas Mas me escondo Finjo que é outra vida E ganho prêmios de consolação
Sempre tão bestas E mesmo tão perto Eu já não falo E não me sinto esperto Por nosso olhar se conhecer tão bem
E eu não sei parar de olhar pra ti Você pensa que engana, deixe essa farsa por mim
E eu Mudo de caminho mesmo assim Você vai pro outro lado e deixa sua alma pra mim
Declarações tão inesperadas Entre orações tão cheias de mágoa Golpes tão fortes prendem o meu andar Reparações tão desesperadas Os corações cravados de espadas E as palavras deixam um outro ar
Compositor: Matheus Rodrigues Prevot Faria (Matheus Prevot) ECAD: Obra #14516126