Baita epidemia! Quanta dinamite no paiol. Haja terapia! Nas vias De fato Pujilato À luz do sol. Que temperatura! Tem siricotico no metrô Haja acupuntura! Válvula de escape É piripaque E muita tarja preta, Ou faixa preta em tae-ken-dô. Esse startrek de tacape não capta muito amor. Se acaso o trânsito estanca O austrolopiteco salta da caixa preta. Resta jogar na retranca Enquanto o sacripanta tem ataque de pelanca. E não guardar rancor; Basta encarar o tal brucutu com humor. Cabô, cabô, cabô, cabô Não vou jogar na cara esse vírus de gladiador. Que sufocante atmosfera! Que periclitante megaton! Quanta besta-fera! Animal high-tec Acha até Que isso é bom. Que taquicardia Baita urucubaca que pegô Haja academia! Na pulsão De Marte Nego parte Pro combate e fica. E a coisa fica na pior. Esse startrek de tacape só capta quiprocó. É tanto siri na lata Que muito arranca-toco tira o próprio da reta. Festa de psicopata, Se a gente engata a ré o tiro sai pela culatra. Então faça um favor, Preste atenção no que agora quero propor: Amor, Amor, Amor, Amor. Não vou manter na pauta esse papo de exterminador. Eu vou mandar na lata E quem pegar pegou. Quem quer eletrochoque se atraque com o computador Quem quer fazer catarse: amor, amor, amor. Quem é assim mais punk que jogue no ventilador. Mas não me vá cair do andor....
Compositores: Mauro Martins de Aguiar (Mou Aguiar), Francisco Saraiva da Silva (Chico Saraiva) ECAD: Obra #2783376 Fonograma #1362866