Eu mesmo faço o meu mate e às vezes tomo sozinho dou alma pro pensamento que nunca sai o costado depois recorro os limites, buscando algo disperso pra então fazer um verso que tenha vida e passado
Cada palavra que chega tem um jeito diferente como se fosse possível saber sua própria razão que me faz perder o sono tentando achar o sentido pra este amor incontido que me aperta o coração
Proseio comigo mesmo, e há muito falo da vida e tanto mais que espero de tudo que tenho em mente que às vezes ando depressa e o sonho segue de atrás buscando sempre algo "más", pra ser feliz simplesmente
Num dia desses bem bueno, criador, como se diz eu quero matear à sombra de tudo que quero bem olhar com olhos de campo, toda querência estendida e saber que o bom da vida, é a minha vida que tem!
Os meus olhos têm imagens, que a ilusão não desfaz sobreviver desta paz, do campo, é quase um encanto é acreditar na vida e nas palavras mais sinceras é saber crer nas esperas, e entender de vida e tanto...
Compositores: Mauro Sergio Montenegro Moraes (Mauro Moraes), Paulo Henrique Teixeira de Souza (Gujo Teixeira) ECAD: Obra #1940005 Fonograma #1062199