Meu amanhã é um mate de cambona lavando a alma... É o violão num verso de fronteira tocando a estância... É melodia e charla num fundo de invernada. É a poesia noutra campereada. Um pingo bueno um cusco, um galpãozito, uma milonga... Tempo e saudade pra tentear pra os lados. Tento a vontade pra o feitio dos aperos. Trevo e flexilha pra encher os olhos e cuidar do campo! Meus silêncios são sinuelos de aguapés nas aguadas do meu canto... É um motivo a mais a quem dedicar uma canção...