Medulla
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Paralelo ao Chão

Medulla


Vai e vem
Me leva de novo
Já não me sinto nu
Correndo pelado

Quando o abstrato se vai
Não poupa ninguém
Em uma nota de cem
Chora no ombro de alguém

Tem remela o olho, o furacão
Da vida não perdoa atoa
Água entra porta fecha
Dentro pouco resta
Da mesma pessoa

Aonde ele vai
O espelho lhe persegue
Onde ele cai
Não quer tropeçar de novo

Pois é vem, paralelo ao chão sobrevive são por pouco

Vem vingar
Acordar do coma
Muda a visão de quem fica
Filhos com fome
Dentes com ambição
A corrupção
Sedução parasita

Porque o poder paralelo já não é tão paralelo
A sonda forte do elo
Força do punho, o martelo

Quer se libertar
A vaidade cega
Recupera o ar, recarrega
Nossa guerra, luz do mundo
Sal da terra

Acordar do coma
Muda da visão de quem fica (Recomeçar, Recomeçar, Recomeçar)

Cachoeira, Beira-mar
Quando o crack atropela
Gravata no Kaiowá
Privatiza a favela

Porque o poder paralelo já não é tão paralelo
A sonda forte do elo
Força do punho, o martelo
Põe os punhos pro ar

Pois é vem, paralelo ao chão sobrevive são por pouco
Compositores: Alan Lopes Pereira (Alan Lopes) (ABRAMUS), Daniel Maciel Martins (Daniel Martins) (ABRAMUS), Keoops Rodolfo de Andrade (Keops) (UBC), Luiz Eduardo Valle dos Santos (Dudu Valle) (ABRAMUS), Raony Rodolfo de Andrade (Raony) (UBC), Rodrigo Martins da Silva VasconcelosEditor: BMG Brazil (UBC)Publicado em 2014 (03/Out) e lançado em 2014 (01/Out)ECAD verificado obra #9990849 e fonograma #9939256 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM

Letra enviada por Vitória

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