Potes de papel
Com o sol que está escurecendo o pajonal
Chame o pitogüey
Com a luz do pôr-do-sol e o islero a florescer
Minhas lembranças passam barquinhos de papel
Os rebanhos voltam
Levantando remansos para o ainda charigué
Lanternas vermelhas penduradas no ceibal
O humor chamamé flutua nas ilhas
Eles fazem videiras na água
Deixe o corajoso ñanduty perfumado
E para o claro-escuro do alisal
Silhueta triste de um velho curupí
Botecitos de Papel
Con el sol que se va dorando el pajonal
Llama el pitogüey
Con luz de atardecer islero a florecer
Pasan mis recuerdos botecitos de papel
Llegan de regreso las bandadas
Arriando remansos al quieto charigué
Rojos faroles penden del ceibal
Flotan en las islas humor de chamamé
Hacen enredaderas sobre el agua
Dejen en la brava fragante ñanduty
Y al claroscuro del alisal
Triste silueta de un viejo curupí
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