Afrodite, chegamos no paraíso Mas o porquê do bilhete no final do corredor Dizendo que ia mais voltar beija flor Que veio só pra embelezar o ar e passou No porta retrato eu lembro de um tempo bom Saiba que onde estiver lhe dedico esse som O tempo nunca vai parar Até o próximo capítulo, que a gente se encontre lá
Larinha Larinha
Frutos da boemia, Rio de Janeiro, horário de verão Chuva é amor na rede, sol é chamativo de diversão Pássaros pairam, no horizonte vejo o futuro colorido Ponte Rio Niterói, arco iris que te leva ao tesouro proibido
Aviso que é passagem sem volta Cachoeiras de diamantes, sem perigo e sem escolta Sem bússola, na mochila o necessário Roubando estrelas do céu pro nosso eterno confessionário
Garrafas com rimas ao mar, almas gêmeas sem promessas Amor exala a nossa volta fincando nossos laços na terra sem pressa Do alto do ponto nulo, eu canto pro universo Sobre você e o nosso mundo feito na última folha do caderno
Afrodite, chegamos no paraíso Mas o porquê do bilhete no final corredor Dizendo que não ia mais voltar beija flor Que veio só pra embelezar o ar e passou No porta retrato eu lembro de um tempo bom Saiba que onde estiver lhe dedico esse som O tempo nunca vai parar Até o próximo capítulo, que a gente se encontre lá
Larinha Larinha
Compositor: Matheus do Espirito Santo Costa (Morcego) ECAD: Obra #23845385 Fonograma #12274266