Toda essa futilidade me faz querer devorar o mundo Já cansei de bater meus problemas de cara no muro Me liberto sou uma flecha sem alvo certo Um ponto nulo e sorriso discreto Que esconde meus desejos, comuns e alheios E o que realmente importa, as lembranças Que vou deixar quando ir embora
E tudo que eu queria era dialogar com o destino Pra me avisar quando fosse a hora De enxergar aurora apreciar a flora
E tudo que eu queria era dialogar com o destino Pra me avisar quando fosse a hora De enxergar aurora apreciar a flora
Meu melhor amigo e pior inimigo é o tempo Que joga minhas vontades contra o vento Da Vila Operária observo um mar de ilusão A lua me abraça mostrando a solução
E tudo que eu queria era dialogar com o destino Pra me avisar quando fosse a hora De enxergar aurora apreciar a flora
E tudo que eu queria era dialogar com o destino Pra me avisar quando fosse a hora De enxergar aurora apreciar a flora
E tudo que eu queria era dialogar com o destino Pra me avisar quando fosse a hora De enxergar aurora apreciar a flora
E tudo que eu queria era dialogar com o destino Pra me avisar quando fosse a hora De enxergar aurora apreciar a flora
De olhos fechados com meu eu converso Percebo que sou parte do universo Perverso pela ausência de vida Ciclos de voltas e idas num canto para minha morte Ilusões são feitas para quem as conforte Num mundo onde predominantes fazem a felicidade se esvair Longe da vida eterna, onde homens começam a sucumbir
Compositor: Matheus do Espirito Santo Costa (Morcego) ECAD: Obra #23845453 Fonograma #12274269