É como acordar e não poder levantar Sonhadores sem sono Melhor viver pra poder sonhar Mais de um café solar pra não passar do ponto Com os olhos bem abertos Solarizado e pronto Pro sonho instatâneo, original Sem precisar contar ovelhas Nem Travesseiro surreal
Rápido pros sonhos Cedo pra dormir Rápido pros sonhos
Vez em quando o mundo é pouco Quase nada pro que vem a seguir Vez em quando o mundo é pouco Quase nada pro que vem a seguir Na ladeira da sua hora Nunca é tarde pra sonhar Mas isso quando se pode dormir Na ladeira da sua hora Nunca é tarde pra sonhar Mas isso quando se pode dormir Ainda não mataram os melhores devaneios E quando rola colorido por aqui É preto e branco nesse meio O solar do juízo abre as portas da vida real Um novo despertar da carne Desigual
Rápido pros sonhos Cedo pra dormir Rápido pros sonhos Cedo demais pra dormir e muito rápido pros sonhos Onírica ótica satírica e cósmica
Vez em quando o mundo é pouco Quase nada pro que vem a seguir De vez em quando o mundo é pouco Quase nada pro que vem a seguir Na ladeira da sua hora Nunca é tarde pra sonhar Mas isso quando se pode dormir Na ladeira da sua hora Nunca é tarde pra sonhar Mas isso quando se pode dormir, dormir, dormir
Vez em quando o mundo é pouco Quase nada pro que vem a seguir E na ladeira da sua hora Nunca é tarde pra sonhar Isso quando se pode dormir, pode dormir, pode dormir.
Compositores: Alexandre Salgues Maranhao Costa (Dengue), Gilmar Correia da Silva (Bolla 8), Lucio Jose Maia de Oliveira (Lucio Maia), Jorge Jose Carneiro de Lira (Jorge Du Peixe), Romario Menezes de Oliveira Junior (Pupillo), Valter Pessoa de Mello (Toca Ogam), Rodrigo Casula Gomes Brandao (Rodrigo Brandao) ECAD: Obra #29674558 Fonograma #1599527