Conhecida por suas atitudes e seu jeito diferente, Madonna agora está tentando uma nova maneira de ajudar o próximo.
Essa semana, no programa da apresentadora Ellen Degeneres, a cantora falou sobre a onda de suicídios que vem atravessando os Estados Unidos e atingindo, principalmente, os adolescentes.
Ela diz: "Eu fico perturbada e muito triste com esse número impressionante de adolescentes tirando suas vidas ultimamente por causa de bullying.
Quero dizer, suicídio no geral já é algo perturbador; em se tratando de adolescentes então, é pior ainda! Mas ouvir dizer que essas crianças estão se matando por causa de assédios nas escolas e nos alojamentos... é inconcebível."
Madonna continua: "Eu posso me identificar totalmente com a ideia de se sentir sozinho e alienado. Eu era extremamente solitária enquanto criança e adolescente.
Devo dizer que nunca me encaixei na escola. Eu não era nem descolada e nem intelectual. Só me sentia uma esquisitona...
Eu só comecei a me sentir bem quando o meu professor de balé me apresentou uma comunidade de artistas que também eram indivíduos únicos e que não se encaixavam em nenhum grupo.
Nessa comunidade, eu me senti como parte do mundo e que não tinha problema ser diferente!"
Ouça os sucessos da Rainha do Pop visitando o perfil de Madonna no Vagalume.
Essa semana, no programa da apresentadora Ellen Degeneres, a cantora falou sobre a onda de suicídios que vem atravessando os Estados Unidos e atingindo, principalmente, os adolescentes.
Ela diz: "Eu fico perturbada e muito triste com esse número impressionante de adolescentes tirando suas vidas ultimamente por causa de bullying.
Quero dizer, suicídio no geral já é algo perturbador; em se tratando de adolescentes então, é pior ainda! Mas ouvir dizer que essas crianças estão se matando por causa de assédios nas escolas e nos alojamentos... é inconcebível."
Madonna continua: "Eu posso me identificar totalmente com a ideia de se sentir sozinho e alienado. Eu era extremamente solitária enquanto criança e adolescente.
Devo dizer que nunca me encaixei na escola. Eu não era nem descolada e nem intelectual. Só me sentia uma esquisitona...
Eu só comecei a me sentir bem quando o meu professor de balé me apresentou uma comunidade de artistas que também eram indivíduos únicos e que não se encaixavam em nenhum grupo.
Nessa comunidade, eu me senti como parte do mundo e que não tinha problema ser diferente!"
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