No dia de ontem completaram-se 40 anos desde a morte do vocalista dos Doors Jim Morrison. Um dos maiores letristas e performers da história do rock, Morrison tinha apenas 27 anos ao morrer mas deixou de legado alguns dos momentos mais emblemáticos da história do rock. Desde sua morte sua mística só aumentou.
Os Doors foram uma das bandas americanas mais populares da segunda metade dos anos 60. Entre 1967 e 1970 o grupo colocou uma série de músicas nas paradas como Light My Fire, People Are Strange, Hello, I Love You, Touch Me, Roadhouse Blues e L.A. Woman. Junto com esse lado mais pop o grupo também alçou voos mais altos em seus álbuns. O primeiro (The Doors de 1967) tinha o épico edipano The End, ainda hoje uma das mais mórbidas faixas já criadas no rock. Strange Days vinha com When The Music's Over e assim foi até o fim. Jim Morrison foi um dos primeiros roqueiros a acreditarem que era possível juntar poesia e rock n' roll, e esse foi seu maior legado.
Morrison sofria de problemas com drogas e principalmente álcool. Em 1971 enquanto passava uma temporada em Paris, onde buscava tentar se livrar de seus vícios, seu corpo não aguentou. A banda ainda tentou continuar sem ele e lançou dois discos que ninguém comprou. Já a figura de Morrison começou a crescer e a tomar proporções de culto. Muitos até hoje criam teorias da conspiração de que ele na verdade teria forjado a sua morte - afinal ninguém viu o corpo.
Ele se tornou um grande ídolo da geração pós-punk (especialmente os três "Ians": Curtis do Joy Division, McCulloch do Echo and the Bunnymen e, o mais afetado, Astbury do The Cult - esse tendo inclusive assumido o posto de Jim em alguns shows na década passada.
Nos anos 90 outra geração o pegou como símbolo após a cine-biografia (bastante fantasiosa diga-se) feita por Oliver Stone. Desde então a paixão pelos Doors segue forte ainda que a influência deles nas novas bandas seja um tanto cíclica.
Confira os Doors tocando Light My Fire ao vivo em 1968 e relembre o incomparável Jim Morrison
Os Doors foram uma das bandas americanas mais populares da segunda metade dos anos 60. Entre 1967 e 1970 o grupo colocou uma série de músicas nas paradas como Light My Fire, People Are Strange, Hello, I Love You, Touch Me, Roadhouse Blues e L.A. Woman. Junto com esse lado mais pop o grupo também alçou voos mais altos em seus álbuns. O primeiro (The Doors de 1967) tinha o épico edipano The End, ainda hoje uma das mais mórbidas faixas já criadas no rock. Strange Days vinha com When The Music's Over e assim foi até o fim. Jim Morrison foi um dos primeiros roqueiros a acreditarem que era possível juntar poesia e rock n' roll, e esse foi seu maior legado.
Morrison sofria de problemas com drogas e principalmente álcool. Em 1971 enquanto passava uma temporada em Paris, onde buscava tentar se livrar de seus vícios, seu corpo não aguentou. A banda ainda tentou continuar sem ele e lançou dois discos que ninguém comprou. Já a figura de Morrison começou a crescer e a tomar proporções de culto. Muitos até hoje criam teorias da conspiração de que ele na verdade teria forjado a sua morte - afinal ninguém viu o corpo.
Ele se tornou um grande ídolo da geração pós-punk (especialmente os três "Ians": Curtis do Joy Division, McCulloch do Echo and the Bunnymen e, o mais afetado, Astbury do The Cult - esse tendo inclusive assumido o posto de Jim em alguns shows na década passada.
Nos anos 90 outra geração o pegou como símbolo após a cine-biografia (bastante fantasiosa diga-se) feita por Oliver Stone. Desde então a paixão pelos Doors segue forte ainda que a influência deles nas novas bandas seja um tanto cíclica.
Confira os Doors tocando Light My Fire ao vivo em 1968 e relembre o incomparável Jim Morrison