Ao que tudo indica, em breve não deverá mais ser possível assistir ao clipe de "Happy" e outras produções de Pharrell Williams no YouTube. A empresa chamada Global Music Rights (GMR), que representa o produtor e outros artistas, está ameaçando o site de vídeos com um processo no valor de US$ 1 bilhão caso não remova as músicas que ela detém os direitos.
A razão disso se deve ao novo serviço de assinatura lançado pelo YouTube em novembro, que visa concorrer com plataformas como Spotify e Pandora. De acordo com a GMR, o site não possui as devidas licenças para disponibilizar as canções nesse formato.
A ação seria somente contra o YouTube, pois foi o único que não aceitou colaborar com a empresa. "Foram os que se mostraram menos cooperativos e a companhia e seus clientes consideram que foram os piores infratores", declarou o advogado de Irving Azoff, presidente da GRM, ao site The Hollywood Reporter.
Ainda segundo a publicação, a empresa possui os direitos de aproximadamente 20 mil canções que estão disponíveis no YouTube, entre elas de nomes de peso como The Eagles, Chris Cornell, Smokey Robinson e até John Lennon.
Confira as letras, traduções e mais de Pharrell Williams no Vagalume.
A razão disso se deve ao novo serviço de assinatura lançado pelo YouTube em novembro, que visa concorrer com plataformas como Spotify e Pandora. De acordo com a GMR, o site não possui as devidas licenças para disponibilizar as canções nesse formato.
A ação seria somente contra o YouTube, pois foi o único que não aceitou colaborar com a empresa. "Foram os que se mostraram menos cooperativos e a companhia e seus clientes consideram que foram os piores infratores", declarou o advogado de Irving Azoff, presidente da GRM, ao site The Hollywood Reporter.
Ainda segundo a publicação, a empresa possui os direitos de aproximadamente 20 mil canções que estão disponíveis no YouTube, entre elas de nomes de peso como The Eagles, Chris Cornell, Smokey Robinson e até John Lennon.
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