O aguardado documentário sobre a curta vida da cantora Amy Winehouse parece ter agradado a crítica em sua estreia em Cannes na última semana. O material produzido por Asif Kapadia, responsável também pelo elogiado filme sobre a vida de Ayrton Senna, foi recebido positivamente pelos representantes dos principais veículos, entre eles os jornais britânicos The Guardian e The Telegraph.
"Amy (o filme) é admiravelmente tocante e poderoso. Íntimo, apaixonante, muitas vezes chocante e quase hipnotizante", diz a resenha do jornal The Guardian.
"Se Winehouse tivesse permanecido como uma cantora de jazz se apresentando em locais pequenos, sua vida talvez não teria se desenrolado da maneira como desenrolou. O filme de Kapadia é cheio de pesar e lamento sobre a personagem e ainda assim nunca perde a sensibilidade de reverenciar o que ela conquistou", diz a crítica do jornal The Independent.
O jornal The Telegraph declarou: "O filme do Kapadia é muitas coisas: uma reconstrução 'sherlockiana' do caminho pelos céus do estrelato, uma comemoração de seu enorme talento e um tributo tocante para uma cantora brilhante, graciosa e cheia de vida que se foi muito cedo".
"Amy (o filme) é um tributo agitado emocionalmente e polido tecnicamente, é uma massa espalhada de diversos materiais elegantemente limpos, corrigidos e moldados dentro de uma narrativa satisfatória. Se o filme de Kapadia parecer uma história incompleta, isso se deve principalmente porque a própria vida de Winehouse foi incompleta. Como Kurt Cobain, ela morreu jovem demais para deixar um legado completo. Somente uma sinfonia inacabada de ótimas músicas e uma montanha de potencial não-captado", diz o texto do The Hollywood Reporter.
"Apesar do filme não possuir uma voz editorial própria, ele compila as observações de várias partes envolvidas - amigos, amantes, seguranças, executivos de gravadoras, os produtores Salaam Rami e Mark Ronson - para criar o registro de uma mulher com inúmeros investidores, mas sem uma rede de apoio assertiva, e uma abundância de aproveitadores para comercializar suas fragilidades", diz a revista Variety.
Apesar de ter colaborado na produção, a família da estrela britânica emitiu uma nota de repúdio ao documentário após vê-lo pronto, alegando que ele virou uma obra manipuladora, de mau gosto, que não valorizou a importância da família na vida da dona do sucesso "Rehab".
Amy estreia oficialmente no dia 3 de julho no Reino Unido. Por enquanto, não há informações sobre lançamento no Brasil.
Relembre os sucessos de Amy Winehouse no Vagalume!
"Amy (o filme) é admiravelmente tocante e poderoso. Íntimo, apaixonante, muitas vezes chocante e quase hipnotizante", diz a resenha do jornal The Guardian.
"Se Winehouse tivesse permanecido como uma cantora de jazz se apresentando em locais pequenos, sua vida talvez não teria se desenrolado da maneira como desenrolou. O filme de Kapadia é cheio de pesar e lamento sobre a personagem e ainda assim nunca perde a sensibilidade de reverenciar o que ela conquistou", diz a crítica do jornal The Independent.
O jornal The Telegraph declarou: "O filme do Kapadia é muitas coisas: uma reconstrução 'sherlockiana' do caminho pelos céus do estrelato, uma comemoração de seu enorme talento e um tributo tocante para uma cantora brilhante, graciosa e cheia de vida que se foi muito cedo".
"Amy (o filme) é um tributo agitado emocionalmente e polido tecnicamente, é uma massa espalhada de diversos materiais elegantemente limpos, corrigidos e moldados dentro de uma narrativa satisfatória. Se o filme de Kapadia parecer uma história incompleta, isso se deve principalmente porque a própria vida de Winehouse foi incompleta. Como Kurt Cobain, ela morreu jovem demais para deixar um legado completo. Somente uma sinfonia inacabada de ótimas músicas e uma montanha de potencial não-captado", diz o texto do The Hollywood Reporter.
"Apesar do filme não possuir uma voz editorial própria, ele compila as observações de várias partes envolvidas - amigos, amantes, seguranças, executivos de gravadoras, os produtores Salaam Rami e Mark Ronson - para criar o registro de uma mulher com inúmeros investidores, mas sem uma rede de apoio assertiva, e uma abundância de aproveitadores para comercializar suas fragilidades", diz a revista Variety.
Apesar de ter colaborado na produção, a família da estrela britânica emitiu uma nota de repúdio ao documentário após vê-lo pronto, alegando que ele virou uma obra manipuladora, de mau gosto, que não valorizou a importância da família na vida da dona do sucesso "Rehab".
Amy estreia oficialmente no dia 3 de julho no Reino Unido. Por enquanto, não há informações sobre lançamento no Brasil.
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