A mãe de Kesha, Pebe Sebert, conversou com a Billboard nesta semana sobre a disputa legal entre a cantora e o produtor Dr. Luke.
"Ela era uma prisioneira", disse a mãe da artista sobre o relacionamento da filha com o sueco. "Era como se alguém batesse em você todos os dias e te pendurasse em algemas e então, no fim, te desse um pedaço de pão. Luke dizia 'Você está bonita hoje', e isso a deixava histérica de felicidade pois estava programa a não esperar nada além de abuso".
Pebe também explicou a situação legal de Kesha dentro da gravadora Kemosabe Records, que tem Dr. Luke como presidente e é subsidiária da Sony Music. "Kesha tem a permissão para trabalhar com outro produtor. Mas Luke pode aprová-los. Passa pela aprovação dele qualquer um com quem ela queira trabalhar. Ele tem a palavra final sempre", declarou a americana.
"Eu queria que Kesha tivesse denunciado e encerrado seu relacionamento com Luke há muito tempo, imediatamente após o estupro", disse ainda Sebert. "Mas se ela quisesse ter uma chance na indústria musical, ela não tinha escolha a não ser trabalhar com ele".
Ainda durante a entrevista, Pebe afirma que a filha tentou buscar contratos de gravadora fora da "proteção" de Luke, mas depois de assinar um contrato de publicidade com o produtor em 2005, ficou impossível se desligar do sueco. Uma vez, quando a cantora chegou perto de assinar com a Warner Music através de Kara DioGuardi, Luke ligou para a executiva e disse que "já tinha direitos de divulgação sobre ela". Segundo Pebe, a artista a ligou uma vez e disse "Todas as vezes que eu tentar assinar um contrato, ele vai ligar para as pessoas e dizer que é dono de mim. O que eu faço?"
Atualmente, o caso está estagnado, e Kesha continua impedida de lançar música fora de seu contrato "se não quiser um processo", o que Dr. Luke com certeza fará, diz Pebe.
Veja letras, traduções e muito mais de Kesha no Vagalume!
"Ela era uma prisioneira", disse a mãe da artista sobre o relacionamento da filha com o sueco. "Era como se alguém batesse em você todos os dias e te pendurasse em algemas e então, no fim, te desse um pedaço de pão. Luke dizia 'Você está bonita hoje', e isso a deixava histérica de felicidade pois estava programa a não esperar nada além de abuso".
Pebe também explicou a situação legal de Kesha dentro da gravadora Kemosabe Records, que tem Dr. Luke como presidente e é subsidiária da Sony Music. "Kesha tem a permissão para trabalhar com outro produtor. Mas Luke pode aprová-los. Passa pela aprovação dele qualquer um com quem ela queira trabalhar. Ele tem a palavra final sempre", declarou a americana.
"Eu queria que Kesha tivesse denunciado e encerrado seu relacionamento com Luke há muito tempo, imediatamente após o estupro", disse ainda Sebert. "Mas se ela quisesse ter uma chance na indústria musical, ela não tinha escolha a não ser trabalhar com ele".
Ainda durante a entrevista, Pebe afirma que a filha tentou buscar contratos de gravadora fora da "proteção" de Luke, mas depois de assinar um contrato de publicidade com o produtor em 2005, ficou impossível se desligar do sueco. Uma vez, quando a cantora chegou perto de assinar com a Warner Music através de Kara DioGuardi, Luke ligou para a executiva e disse que "já tinha direitos de divulgação sobre ela". Segundo Pebe, a artista a ligou uma vez e disse "Todas as vezes que eu tentar assinar um contrato, ele vai ligar para as pessoas e dizer que é dono de mim. O que eu faço?"
Atualmente, o caso está estagnado, e Kesha continua impedida de lançar música fora de seu contrato "se não quiser um processo", o que Dr. Luke com certeza fará, diz Pebe.
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