Foram décadas de espera, mas o The Who finalmente fez o show que os fãs brasileiros tanto sonhavam ver na noite desta quinta (21) no Allianz Parque em São Paulo. Foram mais de duas horas de clássicos, todos eles, com exceção de "You Better You Bet" (de 1981) e Eminence Front (1982), vindos das décadas de 60 e 70. Prova definitiva que os clássicos não envelhecem.
O vocalitsta Roger Daltrey e o guitarrista Pete Townshend, mais os seis músicos de apoio, executam o material de forma intensa e concentrada.
O repertório é bem escolhido misturando os singles dos anos 60 como I Can't Explain" (esse logo na abertura), I Can See For Miles", My Generation" (que emocionou mesmo com Daltrey tendo perdido o tempo e feito a banda se perder), trechos das óperas-rock "Tommy" e "Quadrophenia" e as canções mais intensas de"Who's Next" de 1971 como Baba O'Riley", Behind Blue Eyes" e Won't Get Fooled Again".
Impressiona também o vigor de Daltrey, alcançando ainda as notas mais altas e dando os famosos giros com o microfone. Townshend tocou seus riffs fazendo a famosa pose do "moinho de vento", mas não destruiu nenhuma guitarra. Em resumo, uma noite que quem viu não vai esquecer e que promete se repetir nesse sábado (23) no Rock in Rio quando eles tocam antes do Guns n' Roses.
Alter Bridge e The Cult
As duas bandas de abertura da noite fizeram shows corretos mas que não ofuscaram a atração principal. O Alter Bridge, que tocou enquanto o público ainda chegava ao estádio, mostrou seu rock pesado de pegada mais contemporânea, mas que presta tributo ao som pesado de outras eras.
O Cult também veio com uma pegada anos 70 tocando várias músicas de "Electric" de 1987 e também de "Love", lançado dois anos antes. O público nem sempre correspondeu aos chamados do vocalista Ian Astbury ("isso aqui é o Brasil? Não está parecendo", brincou a certa altura), mas aplaudiu com entusiasmo canções como Peace Dog", Sweet Soul Sister", She Sells Sanctuary" e Love Removal Machine" que encerrou o concerto.
O vocalitsta Roger Daltrey e o guitarrista Pete Townshend, mais os seis músicos de apoio, executam o material de forma intensa e concentrada.
O repertório é bem escolhido misturando os singles dos anos 60 como I Can't Explain" (esse logo na abertura), I Can See For Miles", My Generation" (que emocionou mesmo com Daltrey tendo perdido o tempo e feito a banda se perder), trechos das óperas-rock "Tommy" e "Quadrophenia" e as canções mais intensas de"Who's Next" de 1971 como Baba O'Riley", Behind Blue Eyes" e Won't Get Fooled Again".
Impressiona também o vigor de Daltrey, alcançando ainda as notas mais altas e dando os famosos giros com o microfone. Townshend tocou seus riffs fazendo a famosa pose do "moinho de vento", mas não destruiu nenhuma guitarra. Em resumo, uma noite que quem viu não vai esquecer e que promete se repetir nesse sábado (23) no Rock in Rio quando eles tocam antes do Guns n' Roses.
Alter Bridge e The Cult
As duas bandas de abertura da noite fizeram shows corretos mas que não ofuscaram a atração principal. O Alter Bridge, que tocou enquanto o público ainda chegava ao estádio, mostrou seu rock pesado de pegada mais contemporânea, mas que presta tributo ao som pesado de outras eras.
O Cult também veio com uma pegada anos 70 tocando várias músicas de "Electric" de 1987 e também de "Love", lançado dois anos antes. O público nem sempre correspondeu aos chamados do vocalista Ian Astbury ("isso aqui é o Brasil? Não está parecendo", brincou a certa altura), mas aplaudiu com entusiasmo canções como Peace Dog", Sweet Soul Sister", She Sells Sanctuary" e Love Removal Machine" que encerrou o concerto.