Os testes toxicológicos feitos no sangue do artista também apontaram o resultado positivo para uso do MDMA, substância conhecida como ecstasy, com base em um teste de anticorpos. No entanto, de acordo com a USA Today, um teste de espectrômetro de massa, que é usado para encontrar medicamentos específicos e suas quantidades exatas, não conseguiu detectar a droga na amostra de urina, onde os componentes permanecem por um longo período de tempo.
Sendo assim, o laudo final descreve que Chester não estava sob a influência de drogas no momento de sua morte. As autoridades encontraram um medicamento para tratar a insônia sobre a cômoda do cantor. Além disso, havia uma garrafa de cerveja vazia e uma taça com bebida pela metade.
A esposa de Chester, Talinda, informou à polícia que Bennington já havia tomado antidepressivos no passado, mas que o tratamento não durou mais de um ano.
O procurador-médico adjunto da polícia de Los Angeles, Dr. Christopher Rogers, escreveu no relatório que "as descobertas da necrópsia indicam características de enforcamento, tendo um histórico de ideias suicidas", disse o profissional.
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