A necrópsia de Chester Bennington, vocalista do Linkin Park falecido em julho deste ano, revelou vestígios de álcool no organismo do cantor, de acordo com informações divulgadas pelo site TMZ.

Os testes toxicológicos feitos no sangue do artista também apontaram o resultado positivo para uso do MDMA, substância conhecida como ecstasy, com base em um teste de anticorpos. No entanto, de acordo com a USA Today, um teste de espectrômetro de massa, que é usado para encontrar medicamentos específicos e suas quantidades exatas, não conseguiu detectar a droga na amostra de urina, onde os componentes permanecem por um longo período de tempo.

Sendo assim, o laudo final descreve que Chester não estava sob a influência de drogas no momento de sua morte. As autoridades encontraram um medicamento para tratar a insônia sobre a cômoda do cantor. Além disso, havia uma garrafa de cerveja vazia e uma taça com bebida pela metade.

A esposa de Chester, Talinda, informou à polícia que Bennington já havia tomado antidepressivos no passado, mas que o tratamento não durou mais de um ano.

O procurador-médico adjunto da polícia de Los Angeles, Dr. Christopher Rogers, escreveu no relatório que "as descobertas da necrópsia indicam características de enforcamento, tendo um histórico de ideias suicidas", disse o profissional.


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