O Lollapalooza tem por tradição focar as suas atrações entre nomes do rock alternativo, da música eletrônica além, é claro, do pop. Assim, nem sempre o fã de rock mais tradicional se vê representado no evento,no entanto, há alguns shows no festival deste ano que valem a atenção de quem gosta de música feita primordialmente com guitarras. Vamos a eles:
Sexta-feira dia 23
Para quem for chegar cedo em Interlagos, vale dar uma conferida nos Selvagens À Procura de Lei, uma das boas bandas da nossa cena atual, que já está para completar dez anos de estrada. O quarteto cearense toca no Palco Budweiser às 12h50.
Mais tarde, às 15h20 no Palco Onix, vale, e muito, curtir os dinamarqueses do Volbeat e seu som que une metal, rockabilly e rock mais tradicional. O quarteto vem lançando discos desde 2005 e está acostumado a tocar em grandes festivais.
Logo em seguida, no mesmo palco às 17h25 é a hora de curtir o duo Royal Blood (ao lado) que retorna ao país bastante afiado (eles tocaram por aqui em 2015 em uma das noites de música pesada do Rock in Rio e deram conta do recado) e com seu som ainda mais potente.
Com a noite já chegando, o fã de rock pode optar entre dar uma descansada para o shows dos Chili Peppers ou curtir o LCD Soundsystem que ao vivo tem muito mais peso do que em disco. A banda de James Murphy fecha o palco Onix às 19h35.
Para encerrar esse primeiro dia, o fã de rock não deverá se decepcionar com os Red Hot Chili Peppers, que com mais de 30 anos de estrada, já aprendeu a fazer um show para grandes multidões. Ainda que nem sempre entreguem o típico espetáculo de estádio (eles ainda curtem fazer jams entre as músicas para criar um clima mais intimista por exemplo), o quarteto é sempre uma opção segura para quem quer se divertir. O show deles rola às 21h10 no Palco Budweiser.
Sábado dia 24
Nesse sábado, vale pegar o show do Ego Kill Talent, que acabou de abrir os shows dos Foo Fighters e Queens of the Stone Age no Brasil. A banda sobe às 14h10 no Palco Budweiser. Depois, é hora correr para o Onix para curtir os islandeses do Kaleo a partir das 15h05.
Pouco conhecidos por aqui, o quinteto faz uma música onde cabem elementos de blues, rock, psicodelia e folk e são daqueles nomes que poderão surpreender quem nunca os escutou.
Na sequência, vale a pena assistir o show de David Byrne (Onix às 17h15). O ex-Talking Heads está começando agora sua mais nova turnê, onde se apresenta com oito percussionistas e mostra além de novidades, um bom número de músicas da banda que ele liderou até 1988.
Depois, novamente existe a opção de curtir bandas como The National (muito conceituada entre os críticos e fãs de indie com seu som melancólico - às 18h20 no Budweiser) ou Imagine Dragons - uma das poucas bandas de rock que ainda marcam presença nos postos mais altos da parada americana (Onix às 19h25). Senão, sempre se pode dar uma circulada pelo Autódromo ou descansar até a hora do Pearl Jam que deve fazer mais um concerto memorável no Lolla (eles já tocaram no evento em 2013).
Eddie Vedder (foto acima) e cia. encerram o Palco Budweiser às 21h00 e prometem fazer outro show marcado pela emoção, com um setlist longo e imprevisível, que junta hits, covers e canções menos conhecidas do grande público, mas amadas pela sua, enorme, base de fãs.
Domingo dia 25
O última dia de Lolla, o mais pop dos três, não está muito animador para quem busca rock feito com guitarras. Ainda assim não se pode ignorar a presença de Liam Gallagher (ao lado) que tem tudo para fazer um dos shows mais potentes do festival - só torçam para ele estar totalmente recuperado da infecção que fez com que ele abandonasse o palco na edição chilena do evento.
Em sua atual turnê, ele está cantando vários clássicos do Oasis (dando preferência às músicas mais roqueiras de sua ex-banda) junto com as boas canções de "As You Were", sua estreia solo do ano passado. Ele sobe ao palco Budweiser às 18h20.
O outro destaque do dia é o The Killers, outro caso de banda que ao vivo soa bem mais pesada do que em disco. Brandon Flowers e cia. já estão há vários anos na estrada e sempre entregam um show competente, dievrtido e, por vezes, emocionante.
Se ligue nas Notícias do Vagalume para saber tudo sobre o Lollapalooza 2018
Sexta-feira dia 23
Para quem for chegar cedo em Interlagos, vale dar uma conferida nos Selvagens À Procura de Lei, uma das boas bandas da nossa cena atual, que já está para completar dez anos de estrada. O quarteto cearense toca no Palco Budweiser às 12h50.
Mais tarde, às 15h20 no Palco Onix, vale, e muito, curtir os dinamarqueses do Volbeat e seu som que une metal, rockabilly e rock mais tradicional. O quarteto vem lançando discos desde 2005 e está acostumado a tocar em grandes festivais.
Logo em seguida, no mesmo palco às 17h25 é a hora de curtir o duo Royal Blood (ao lado) que retorna ao país bastante afiado (eles tocaram por aqui em 2015 em uma das noites de música pesada do Rock in Rio e deram conta do recado) e com seu som ainda mais potente.
Com a noite já chegando, o fã de rock pode optar entre dar uma descansada para o shows dos Chili Peppers ou curtir o LCD Soundsystem que ao vivo tem muito mais peso do que em disco. A banda de James Murphy fecha o palco Onix às 19h35.
Para encerrar esse primeiro dia, o fã de rock não deverá se decepcionar com os Red Hot Chili Peppers, que com mais de 30 anos de estrada, já aprendeu a fazer um show para grandes multidões. Ainda que nem sempre entreguem o típico espetáculo de estádio (eles ainda curtem fazer jams entre as músicas para criar um clima mais intimista por exemplo), o quarteto é sempre uma opção segura para quem quer se divertir. O show deles rola às 21h10 no Palco Budweiser.
Sábado dia 24
Nesse sábado, vale pegar o show do Ego Kill Talent, que acabou de abrir os shows dos Foo Fighters e Queens of the Stone Age no Brasil. A banda sobe às 14h10 no Palco Budweiser. Depois, é hora correr para o Onix para curtir os islandeses do Kaleo a partir das 15h05.
Pouco conhecidos por aqui, o quinteto faz uma música onde cabem elementos de blues, rock, psicodelia e folk e são daqueles nomes que poderão surpreender quem nunca os escutou.
Na sequência, vale a pena assistir o show de David Byrne (Onix às 17h15). O ex-Talking Heads está começando agora sua mais nova turnê, onde se apresenta com oito percussionistas e mostra além de novidades, um bom número de músicas da banda que ele liderou até 1988.
Depois, novamente existe a opção de curtir bandas como The National (muito conceituada entre os críticos e fãs de indie com seu som melancólico - às 18h20 no Budweiser) ou Imagine Dragons - uma das poucas bandas de rock que ainda marcam presença nos postos mais altos da parada americana (Onix às 19h25). Senão, sempre se pode dar uma circulada pelo Autódromo ou descansar até a hora do Pearl Jam que deve fazer mais um concerto memorável no Lolla (eles já tocaram no evento em 2013).
Eddie Vedder (foto acima) e cia. encerram o Palco Budweiser às 21h00 e prometem fazer outro show marcado pela emoção, com um setlist longo e imprevisível, que junta hits, covers e canções menos conhecidas do grande público, mas amadas pela sua, enorme, base de fãs.
Domingo dia 25
O última dia de Lolla, o mais pop dos três, não está muito animador para quem busca rock feito com guitarras. Ainda assim não se pode ignorar a presença de Liam Gallagher (ao lado) que tem tudo para fazer um dos shows mais potentes do festival - só torçam para ele estar totalmente recuperado da infecção que fez com que ele abandonasse o palco na edição chilena do evento.
Em sua atual turnê, ele está cantando vários clássicos do Oasis (dando preferência às músicas mais roqueiras de sua ex-banda) junto com as boas canções de "As You Were", sua estreia solo do ano passado. Ele sobe ao palco Budweiser às 18h20.
O outro destaque do dia é o The Killers, outro caso de banda que ao vivo soa bem mais pesada do que em disco. Brandon Flowers e cia. já estão há vários anos na estrada e sempre entregam um show competente, dievrtido e, por vezes, emocionante.
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