De passagem pelo Chile, Anitta aproveitou a sua estadia não só para receber um certificado de platina por "Downtown (com J Balvin)", mas também para falar sobre a atual situação do Brasil no "La Tercera", um conceituado programa televisivo de entrevistas.
A cantora falou por quase cinco minutos, depois que o entrevistador quis saber se ela tinha uma visão pessoal sobre o ocorrido no país nos últimos meses.
A artista lembrou que as coisas estão muito polarizadas por aqui, "como água e vinho", e que há uma forte cobrança por uma tomada de posicionamento. Ela lembrou que nunca quis se manifestar politicamente, até porque, ela assume, não se sentir apta para isso e está ciente de que a responsabilidade é grande.
Anitta disse que não recebeu a melhor educação e que veio de um lugar onde as oportunidades eram poucas, e que por isso não entende certos assunto e as suas implicações. "Estou estudando tantas outras coisas, que tem a ver com meu trabalho, e não tive tempo de me aprofundar em política deste jeito", conta, revelando que sempre teve medo de se manifestar por se ver influenciando as pessoas em uma questão que ela não domina por completo .
A artista diz que, pensando dos pontos de vista econômico ou estratégico ou da educação ela não saberia dizer qual era o candidato melhor preparado, mas que ao se ver como uma cantora que representa a diferença e as minorias, ela entendeu que não podia estimular o público a acreditar que ter pensamentos "anti-sociedade" é algo que valha a pena.
"Eu estou sempre cantando para a comunidade LGBT… Não posso estimular o pensamento de que é correto ter preconceito com relação a algo", falou justificando a sua decisão de se manifestar publicamente contra a candidatura de Jair Bolsonaro.
Na mesma conversa, ela disse que com suas músicas ou vídeos, ela tenta estimular o seu público a tomar suas próprias decisões ao revelar que não busca apenas o entretenimento puro e simples.
Como exemplo ela fala que se coloca uma drag queen em um clipe - referindo-se a Pabllo Vittar, é para que esse assunto seja debatido, o mesmo valendo em sua decisão de não esconder suas celulites. "O fato de poder conversar, sem que haja uma briga, já é um grande lucro."
Veja a entrevista:
A cantora falou por quase cinco minutos, depois que o entrevistador quis saber se ela tinha uma visão pessoal sobre o ocorrido no país nos últimos meses.
A artista lembrou que as coisas estão muito polarizadas por aqui, "como água e vinho", e que há uma forte cobrança por uma tomada de posicionamento. Ela lembrou que nunca quis se manifestar politicamente, até porque, ela assume, não se sentir apta para isso e está ciente de que a responsabilidade é grande.
Anitta disse que não recebeu a melhor educação e que veio de um lugar onde as oportunidades eram poucas, e que por isso não entende certos assunto e as suas implicações. "Estou estudando tantas outras coisas, que tem a ver com meu trabalho, e não tive tempo de me aprofundar em política deste jeito", conta, revelando que sempre teve medo de se manifestar por se ver influenciando as pessoas em uma questão que ela não domina por completo .
A artista diz que, pensando dos pontos de vista econômico ou estratégico ou da educação ela não saberia dizer qual era o candidato melhor preparado, mas que ao se ver como uma cantora que representa a diferença e as minorias, ela entendeu que não podia estimular o público a acreditar que ter pensamentos "anti-sociedade" é algo que valha a pena.
"Eu estou sempre cantando para a comunidade LGBT… Não posso estimular o pensamento de que é correto ter preconceito com relação a algo", falou justificando a sua decisão de se manifestar publicamente contra a candidatura de Jair Bolsonaro.
Na mesma conversa, ela disse que com suas músicas ou vídeos, ela tenta estimular o seu público a tomar suas próprias decisões ao revelar que não busca apenas o entretenimento puro e simples.
Como exemplo ela fala que se coloca uma drag queen em um clipe - referindo-se a Pabllo Vittar, é para que esse assunto seja debatido, o mesmo valendo em sua decisão de não esconder suas celulites. "O fato de poder conversar, sem que haja uma briga, já é um grande lucro."
Veja a entrevista: