Roger Waters está sendo bastante criticado por uma recente entrevista que deu ao Middle East Media Research Institute. O ex-músico do Pink Floyd, que sempre se posicionou a favor da Palestina no conflito contra Israel, gerou polêmica ao falar sobre os judeus e relacionar o país à morte de George Floyd, o segurança negro que morreu nas mãos de um policial branco nos EUA.
Na entrevista, Waters criticou principalmente o bilionário judeu norte-americano Sheldon Adelson, chamando-o de "mestre das marionetes" e afirmando que o mesmo "controla Donald Trump".
"Sheldon Adelson é um fanático racista de direita que não entende a idéia de que os seres humanos possam ter direitos. Ele acredita que apenas os judeus - somente os judeus - são completamente humanos. Que eles estão ligados de alguma forma...", disse o baixista.
"[Ele acredita que] todo mundo na Terra está aqui para servi-los. Sheldon Adelson acredita nisso. Não estou dizendo que o povo judeu acredita nisso. Eu estou dizendo que ele acredita, e ele está no comando. Então, ele tem essa construção bíblica estranha em sua cabeça, de que de alguma forma tudo ficará bem no mundo se houver uma Grande Israel, que ocupa toda a Palestina histórica e o Reino da Jordânia – reunindo tudo isso e chamando de Israel, entregando apenas ao Povo Escolhido… Ele é louco. Este é um cara louco, louco, louco. Infelizmente, esse cara louco também é incrivelmente rico e tem o pequenino - eu quase disse a palavra com 'p' que é usada para descrever os órgãos genitais masculinos - imbecil do Donald Trump no bolso", continuou Waters.
O músico ainda responsabilizou indiretamente Israel pela forma como George Floyd foi morto, depois que o policial branco se ajoelhou sobre o seu pescoço. " Os israelenses investiram [nessa técnica de] 'vamos matar pessoas ajoelhadas em seus pescoços, cortando o suprimento de sangue da artéria carótida para o cérebro. Essa é uma técnica israelense, ensinada às forças policiais militarizadas dos EUA por especialistas israelenses, que os americanos estão levando para o país para ensiná-los a assassinar os negros, porque viram a eficiência dos israelenses em assassinar palestinos com essa técnica nos territórios ocupados. E eles se orgulham disso. Eles se orgulham disso. Os israelenses se orgulham disso. Eles dizem: 'Veja como somos bons nisso, você pode aprender ...'", disse ele. "O sionismo é uma mancha feia que precisa ser gentilmente removida por nós", acrescentou.
Na entrevista, Waters criticou principalmente o bilionário judeu norte-americano Sheldon Adelson, chamando-o de "mestre das marionetes" e afirmando que o mesmo "controla Donald Trump".
"Sheldon Adelson é um fanático racista de direita que não entende a idéia de que os seres humanos possam ter direitos. Ele acredita que apenas os judeus - somente os judeus - são completamente humanos. Que eles estão ligados de alguma forma...", disse o baixista.
"[Ele acredita que] todo mundo na Terra está aqui para servi-los. Sheldon Adelson acredita nisso. Não estou dizendo que o povo judeu acredita nisso. Eu estou dizendo que ele acredita, e ele está no comando. Então, ele tem essa construção bíblica estranha em sua cabeça, de que de alguma forma tudo ficará bem no mundo se houver uma Grande Israel, que ocupa toda a Palestina histórica e o Reino da Jordânia – reunindo tudo isso e chamando de Israel, entregando apenas ao Povo Escolhido… Ele é louco. Este é um cara louco, louco, louco. Infelizmente, esse cara louco também é incrivelmente rico e tem o pequenino - eu quase disse a palavra com 'p' que é usada para descrever os órgãos genitais masculinos - imbecil do Donald Trump no bolso", continuou Waters.
O músico ainda responsabilizou indiretamente Israel pela forma como George Floyd foi morto, depois que o policial branco se ajoelhou sobre o seu pescoço. " Os israelenses investiram [nessa técnica de] 'vamos matar pessoas ajoelhadas em seus pescoços, cortando o suprimento de sangue da artéria carótida para o cérebro. Essa é uma técnica israelense, ensinada às forças policiais militarizadas dos EUA por especialistas israelenses, que os americanos estão levando para o país para ensiná-los a assassinar os negros, porque viram a eficiência dos israelenses em assassinar palestinos com essa técnica nos territórios ocupados. E eles se orgulham disso. Eles se orgulham disso. Os israelenses se orgulham disso. Eles dizem: 'Veja como somos bons nisso, você pode aprender ...'", disse ele. "O sionismo é uma mancha feia que precisa ser gentilmente removida por nós", acrescentou.