Para marcar o aniversário de 50 anos de "Blue", Joni Mitchell lançou um EP com cinco raridades tiradas das sessões de gravação de seu quarto álbum, considerado um dos mais importantes do século 20.
O disquinho tem faixas do lançamento de 1971 em formato demo ("A Case Of You" e "California") ou alternativo ("River") além de"Urge For Going", lançada como lado b de compacto e em uma compilação de raridades, e "Hunter", que só saiu em um disco beneficente para o Greenpeace.
O EP serve também como aperitivo para mais um caixote repleto de raridades da cantora e compositora canadense. O segundo volume dos arquivos de Mitchell, que irá cobrir os anos de 1968 a 1971, sairá em outubro.
"Blue" foi eleito recentemente o terceiro melhor álbum da história, atrás apenas de "What's Going On", de Marvin Gaye, (também de 1971) e "Pet Sounds" dos Beach Boys (1966).
O trabalho se tornou influente tanto pelo lado musical, marcado pelo despojamento - a cantora está sozinha ao piano ou violão em metade de suas faixas - e o uso de afinações fora do comum, mas também por suas letras. Joni se abriu de maneira jamais vista até então, em textos extremamente confessionais, que criariam um padrão que, dali em diante, foi seguido por muitos cantores e compositores das mais variadas tendências.
Ouça:
Escute também o álbum que está celebrando cinco décadas de lançado:
O disquinho tem faixas do lançamento de 1971 em formato demo ("A Case Of You" e "California") ou alternativo ("River") além de"Urge For Going", lançada como lado b de compacto e em uma compilação de raridades, e "Hunter", que só saiu em um disco beneficente para o Greenpeace.
O EP serve também como aperitivo para mais um caixote repleto de raridades da cantora e compositora canadense. O segundo volume dos arquivos de Mitchell, que irá cobrir os anos de 1968 a 1971, sairá em outubro.
"Blue" foi eleito recentemente o terceiro melhor álbum da história, atrás apenas de "What's Going On", de Marvin Gaye, (também de 1971) e "Pet Sounds" dos Beach Boys (1966).
O trabalho se tornou influente tanto pelo lado musical, marcado pelo despojamento - a cantora está sozinha ao piano ou violão em metade de suas faixas - e o uso de afinações fora do comum, mas também por suas letras. Joni se abriu de maneira jamais vista até então, em textos extremamente confessionais, que criariam um padrão que, dali em diante, foi seguido por muitos cantores e compositores das mais variadas tendências.
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