Após 14 anos, o Genesis voltou ao palco no início desta semana para aquela que, muito provavelmente, será a sua derradeira turnê. O vocalista Phil Collins já disse, em entrevista, que a "The Last Domino Tour?", talvez não precisasse desse ponto de interrogação em seu título.
Collins está fisicamente debilitado, como já se viu em seus shows solo no Brasil em 2018, e não consegue tocar bateria, "eu mal consigo segurar uma baqueta", falou à revista Mojo. Portanto, é difícil imaginar Collins, Mike Rutherford e Tony Banks caindo na estrada depois que esse giro, com 14 shows na Inglaterra, dois na Escócia, 17 nos EUA e quatro no Canadá, chegar ao fim.
A banda está se apresentando com dois músicos extras: Daryl Stuermer, que, desde 1978 os acompanha na guitarra e baixo em apresentações ao vivo, e Nic Collins, filho de Phil, na bateria. O setlist tem mais de duas dezenas de músicas, algumas mostradas de maneira editada ou em formato de medley, e é focado na fase em que o grupo abraçou a música pop e atingiu o megaestrelato, ou seja a época de hits como "Invisible Touch", "Mama", "That's All", "Land Of Confusion" ou "I Can't Dance".
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