Entre "Love Me Do" (de outubro de 1962) e o álbum "Let It Be" (maio de 1970), os Beatles lançaram oficialmente 185 músicas originais - além de 24 covers, um punhado de músicas em versões diferentes e alguns lançamentos exclusivos para o fã clube. Um número impressionante para um tempo relativamente tão curto e de qualidade invejável. O NME teve a ideia de criar um ranking com todas as músicas compostas pela banda em ordem inversa de grandeza e ele comprova como o quarteto operava em um nível altíssimo.
Como diz o texto, "você precisa ir além da 100ª posição para não achar algo que não chamaria de sublime e só por volta da 150ª chegará a algo mediano". "De todo esse material, só umas seis ou sete podem ser consideradas de baixa qualidade e e mesmo essas têm algum valor histórico.
Dito isso aqui vão primeiro as canções que, para o antigo semanário tabloide, que hoje só existe online, são as "piores" da banda:
185 - "Wild Honey Pie (1968) ("Um interlúdio experimental do "Álbum Branco")
184 -"Dig It (1970) ("50 segundos de uma jam que durou muuto mais tempo")
183 -"You Know My Name (Look Up The Number) (1970) ("não usem drogas, crianças")
182 - "Why Don't We do It In The Road? (1968) ("todo mundo vai estar olhando sim então 'NÃO faça no meio da rua")
181 -"Revolution 9 (1968) ("uma curiosidade de vanguarda mais influente do que se julga, mas você não vai escutar no repeat")
180 -"Flying (1967) ("um instrumental usado para acompanhar um segmento psicodélico do filme 'Magical Mystery Tour'")
179 -"Only A Northern Song (1969) ("feita para soar estranha e inacabada, no momento em que George aflorava como compositor)
178 -"Ask Me Why (1963) ("uma balada estereotipada de pouco valor")
177 -"Little Child (1963) (um dos poucos originais de Lennon e McCartney que não é memorável")
176 -"Blue Jay Way (1967) ("escrita por George enquanto ele esperava a chegada de seus convidados... que devem ter chegado antes que ele conseguisse compor o seu refrão")
E, finalmente, as dez melhores:
10 - "We Can Work It Out (1966) ("muito perto do pop perfeito")
9 -"All My Loving (1963) ("a entrada das harmonias no terceiro verso causou no pop dos anos 60 o mesmo impacto que 'O Mágico de Oz' no cinema colorido")
8 -"Paperback Writer (1966) ("uma carta aberta fictícia para um editor tornada puro ouro harmônico pela impressionante abertura vocal")
7 -"Blackbird (1968) ("o mais emotivo e completo momento folk da carreira da banda")
6 -"While My Guitar Gently Weeps (1968) (" a ascensão de George completada pelo sensacional solo não creditado de Eric Clapton")
5 -"Something (1969) ("a maior canção de amor dos Beatles e a segunda mais regravada depois de "Yesterday")
4 -"Strawberry Fields Forever (1967) ("mesmo quando eles estavam quebrando barreiras musicais, este é um dos seus momentos mais inovadores")
3 -"Hey Jude (1968) ("Paul pensou nas crianças ao escrever a mais vibrante canção para se cantar junto da banda para confortar Julian Lennon enquanto seus pais se divorciavam")
2 -"A Day In The Life (1967) ("o universo interno explodiu. O dia a dia tranformado em um épico")
1 - "Tomorrow Never Knows (1966) ("é possível traçar a origem de toda a música moderna, fora o rap, nos Beatles. Mas esta talvez tenha sido a música mais influente deles").
Como diz o texto, "você precisa ir além da 100ª posição para não achar algo que não chamaria de sublime e só por volta da 150ª chegará a algo mediano". "De todo esse material, só umas seis ou sete podem ser consideradas de baixa qualidade e e mesmo essas têm algum valor histórico.
Dito isso aqui vão primeiro as canções que, para o antigo semanário tabloide, que hoje só existe online, são as "piores" da banda:
185 - "Wild Honey Pie (1968) ("Um interlúdio experimental do "Álbum Branco")
184 -"Dig It (1970) ("50 segundos de uma jam que durou muuto mais tempo")
183 -"You Know My Name (Look Up The Number) (1970) ("não usem drogas, crianças")
182 - "Why Don't We do It In The Road? (1968) ("todo mundo vai estar olhando sim então 'NÃO faça no meio da rua")
181 -"Revolution 9 (1968) ("uma curiosidade de vanguarda mais influente do que se julga, mas você não vai escutar no repeat")
180 -"Flying (1967) ("um instrumental usado para acompanhar um segmento psicodélico do filme 'Magical Mystery Tour'")
179 -"Only A Northern Song (1969) ("feita para soar estranha e inacabada, no momento em que George aflorava como compositor)
178 -"Ask Me Why (1963) ("uma balada estereotipada de pouco valor")
177 -"Little Child (1963) (um dos poucos originais de Lennon e McCartney que não é memorável")
176 -"Blue Jay Way (1967) ("escrita por George enquanto ele esperava a chegada de seus convidados... que devem ter chegado antes que ele conseguisse compor o seu refrão")
E, finalmente, as dez melhores:
10 - "We Can Work It Out (1966) ("muito perto do pop perfeito")
9 -"All My Loving (1963) ("a entrada das harmonias no terceiro verso causou no pop dos anos 60 o mesmo impacto que 'O Mágico de Oz' no cinema colorido")
8 -"Paperback Writer (1966) ("uma carta aberta fictícia para um editor tornada puro ouro harmônico pela impressionante abertura vocal")
7 -"Blackbird (1968) ("o mais emotivo e completo momento folk da carreira da banda")
6 -"While My Guitar Gently Weeps (1968) (" a ascensão de George completada pelo sensacional solo não creditado de Eric Clapton")
5 -"Something (1969) ("a maior canção de amor dos Beatles e a segunda mais regravada depois de "Yesterday")
4 -"Strawberry Fields Forever (1967) ("mesmo quando eles estavam quebrando barreiras musicais, este é um dos seus momentos mais inovadores")
3 -"Hey Jude (1968) ("Paul pensou nas crianças ao escrever a mais vibrante canção para se cantar junto da banda para confortar Julian Lennon enquanto seus pais se divorciavam")
2 -"A Day In The Life (1967) ("o universo interno explodiu. O dia a dia tranformado em um épico")
1 - "Tomorrow Never Knows (1966) ("é possível traçar a origem de toda a música moderna, fora o rap, nos Beatles. Mas esta talvez tenha sido a música mais influente deles").