Com algumas novidades no repertório, o Iron Maiden fez ontem (22) seu retorno aos palcos com um show em Zagreb, na Croácia. Desde o fim do giro pela América do Sul em 2019 que o sexteto não se apresentava ao vivo.
Quando comparados, o show de ontem com o que se viu no Rock in Rio em 2019, as mudanças são visíveis, mesmo que não muito radicais. Para começar o palco é outro, agora com a temática inspirada no Japão feudal vista na arte do novo álbum "Senjutsu". Por falar no disco, três de suas músicas foram ouvidas ontem pela primeira vez, todas logo de cara: "Senjutsu", "Stratego" e "The Writing On The Wall". Com isso, algumas canções do antigo repertório foram "sacrificadas", caso de "Where Eagles Dare", "The Evil That Men Do" e, até um dos grandes hits da banda: "2 Minutes To Midnight".
"Blood Brothers", que eles não tocavam desde 2017 também retornou ao setlist, enquanto "For The Greater Good Of God" e "The Wicker Man" saíram do show.
As demais 11 músicas mostradas já estavam no repertório, ainda que muitas vezes em outros momentos do show. "Aces High", que eles sempre gostaram de tocar de começo, agora foi usada para o encerramento do concerto, algo que se viu pela primeira vez.
Os grandes hits ,"Run To The Hills", "The Trooper", "The Number Of The Beast", "Fear Of The Dark" e "Iron Maiden", também estão mantidos, assim como "Flight Of Icarus", "Revelations" e "Hallowed Be Thy Name". "Sign Of The Cross" e "The Clansman" completaram o setlist.
Veja a abertura do show que será visto em breve no Brasil. O Maiden encerrará a noite de abertura do próximo Rock in Rio, dia 2 de setembro. Antes, eles estrão em Curitiba (27 de agosto na Pedreira Paulo Leminski) e três dias depois, em Ribeirão Preto na Arena Eurobike. O show em São Paulo acontece depois da performance no festival carioca, dia 4 de setembro, um domingo, no Morumbi.
Paul Di'anno
Coincidentemente, quem também estava em Zagreb era Paul Di'anno, o vocalista que gravou os dois primeiros álbuns da banda: "Iron Maiden" (1980) e "Killers" (1981). Em uma cadeira de rodas, ele se apresentou em um local bem mais modesto do que aquele da banda que o revelou ao mundo do heavy metal.
O cantor foi convidado a conferir o show de seus antigos parceiros e se reencontrou com o baixista Steve Harris, o líder do grupo que, há pouco mais de 40 anos, o expulsou do grupo para que Bruce Dickinson entrasse em seu lugar.
Veja um trecho da conversa entre os dois:
Quando comparados, o show de ontem com o que se viu no Rock in Rio em 2019, as mudanças são visíveis, mesmo que não muito radicais. Para começar o palco é outro, agora com a temática inspirada no Japão feudal vista na arte do novo álbum "Senjutsu". Por falar no disco, três de suas músicas foram ouvidas ontem pela primeira vez, todas logo de cara: "Senjutsu", "Stratego" e "The Writing On The Wall". Com isso, algumas canções do antigo repertório foram "sacrificadas", caso de "Where Eagles Dare", "The Evil That Men Do" e, até um dos grandes hits da banda: "2 Minutes To Midnight".
"Blood Brothers", que eles não tocavam desde 2017 também retornou ao setlist, enquanto "For The Greater Good Of God" e "The Wicker Man" saíram do show.
As demais 11 músicas mostradas já estavam no repertório, ainda que muitas vezes em outros momentos do show. "Aces High", que eles sempre gostaram de tocar de começo, agora foi usada para o encerramento do concerto, algo que se viu pela primeira vez.
Os grandes hits ,"Run To The Hills", "The Trooper", "The Number Of The Beast", "Fear Of The Dark" e "Iron Maiden", também estão mantidos, assim como "Flight Of Icarus", "Revelations" e "Hallowed Be Thy Name". "Sign Of The Cross" e "The Clansman" completaram o setlist.
Veja a abertura do show que será visto em breve no Brasil. O Maiden encerrará a noite de abertura do próximo Rock in Rio, dia 2 de setembro. Antes, eles estrão em Curitiba (27 de agosto na Pedreira Paulo Leminski) e três dias depois, em Ribeirão Preto na Arena Eurobike. O show em São Paulo acontece depois da performance no festival carioca, dia 4 de setembro, um domingo, no Morumbi.
Paul Di'anno
Coincidentemente, quem também estava em Zagreb era Paul Di'anno, o vocalista que gravou os dois primeiros álbuns da banda: "Iron Maiden" (1980) e "Killers" (1981). Em uma cadeira de rodas, ele se apresentou em um local bem mais modesto do que aquele da banda que o revelou ao mundo do heavy metal.
O cantor foi convidado a conferir o show de seus antigos parceiros e se reencontrou com o baixista Steve Harris, o líder do grupo que, há pouco mais de 40 anos, o expulsou do grupo para que Bruce Dickinson entrasse em seu lugar.
Veja um trecho da conversa entre os dois: