Katy Perry perdeu na justiça um processo sobre os direitos de marca de uma estilista australiana, que hoje se chama Katie Jane Taylor, mas que vende roupas sob seu nome de batismo Katie Perry, com registro desde 2008.
De acordo com a BBC, Katie Taylor, que já enfrentava a batalha contra a cantora desde 2009 pelo uso do nome, entrou na justiça em 2019 acusando Katy Perry de violar os direitos de sua marca ao vender o merchandising de sua turnê de 2014, em uma loja chamada Kitty Purry, de forma física e online, para clientes australianos.
A justiça do país decidiu a favor da estilista, concordando que as vendas realmente violaram os direitos da marca "Katie Perry". No entanto, o juiz responsável pelo caso determinou que a voz de "Teenage Dream" usou seu nome artístico de "boa fé" e que não deve nenhuma compensação pessoal à australiana, mas que a empresa Kitty Purry deverá pagar uma indenização que será decidida em junho.
Ainda segundo a BBC, o juiz também recusou a proposta de Katy Perry, feita anos antes, para que a marca "Katie Perry" fosse cancelada.
Eu seu website, a estilista celebrou a vitória. "Quando tudo isso começou em 2009, eu desenhava e fabricava roupas na Austrália com o nome com o qual nasci, Katie Perry, que solicitei para registrar como marca comercial para o meu negócio - um próximo passo lógico. Eu não conhecia a cantora na época. Imagine minha surpresa quando recebi uma carta dos advogados que representam a artista norte-americana Katy Perry, afirmando que eu deveria parar imediatamente de negociar com este nome, retirar todas as minhas roupas e assinar um documento elaborado por eles para dizer que a partir de então nunca mais negociaria com este nome. Um verdadeiro caso de David vs Golias! Eu me senti intimidada, insultada e surpresa", escreveu ela.
"Não lutei apenas por mim, mas lutei por pequenos negócios neste país, muitos deles iniciados por mulheres, que podem se deparar com entidades estrangeiras que têm muito mais poder financeiro do que nós", acrescentou Katie Jane Taylor em parte do texto.
De acordo com a BBC, Katie Taylor, que já enfrentava a batalha contra a cantora desde 2009 pelo uso do nome, entrou na justiça em 2019 acusando Katy Perry de violar os direitos de sua marca ao vender o merchandising de sua turnê de 2014, em uma loja chamada Kitty Purry, de forma física e online, para clientes australianos.
A justiça do país decidiu a favor da estilista, concordando que as vendas realmente violaram os direitos da marca "Katie Perry". No entanto, o juiz responsável pelo caso determinou que a voz de "Teenage Dream" usou seu nome artístico de "boa fé" e que não deve nenhuma compensação pessoal à australiana, mas que a empresa Kitty Purry deverá pagar uma indenização que será decidida em junho.
Ainda segundo a BBC, o juiz também recusou a proposta de Katy Perry, feita anos antes, para que a marca "Katie Perry" fosse cancelada.
Eu seu website, a estilista celebrou a vitória. "Quando tudo isso começou em 2009, eu desenhava e fabricava roupas na Austrália com o nome com o qual nasci, Katie Perry, que solicitei para registrar como marca comercial para o meu negócio - um próximo passo lógico. Eu não conhecia a cantora na época. Imagine minha surpresa quando recebi uma carta dos advogados que representam a artista norte-americana Katy Perry, afirmando que eu deveria parar imediatamente de negociar com este nome, retirar todas as minhas roupas e assinar um documento elaborado por eles para dizer que a partir de então nunca mais negociaria com este nome. Um verdadeiro caso de David vs Golias! Eu me senti intimidada, insultada e surpresa", escreveu ela.
"Não lutei apenas por mim, mas lutei por pequenos negócios neste país, muitos deles iniciados por mulheres, que podem se deparar com entidades estrangeiras que têm muito mais poder financeiro do que nós", acrescentou Katie Jane Taylor em parte do texto.