Crédito foto: Josh Kiszka / Instagram
Josh Kiszka, vocalista da banda Greta Van Fleet, fez uma publicação na qual se assumiu gay nesta terça-feira (20). Em seu texto, o frontman protestou contra as leis recém-aprovadas do Tennessee, nos EUA, que vão contra a liberdade da comunidade LGBTQIA+ e que proíbem os shows de drag queens em espaços públicos.
Kiszka também contou que vive uma relação homoafetiva há 8 anos e explicou que sentiu a importância de se abrir com o público em meio aos acontecimentos, além de citar organizações que defendem os direitos da comunidade.
Leia o texto do cantor abaixo:
"Onde estabeleci meu lar no Tennessee, os legisladores estão propondo projetos de lei que ameaçam a liberdade do amor. É imperativo que eu fale minha verdade não apenas por mim, mas na esperança de mudar corações, mentes e leis no Tennessee e além.
Essas questões estão especialmente próximas ao meu coração, já que estou em um relacionamento amoroso entre pessoas do mesmo sexo com meu parceiro pelos últimos 8 anos. As pessoas próximas a mim estão bem cientes, mas é importante que eu compartilhe isso publicamente.
"Ao longo dos anos, o amor pela comunidade LGBTQ+ foi gigante, mas ainda há trabalho a ser feito pelos direitos LGBTQ+ no Tennessee, na nação e no mundo. Em resposta ao apoio excepcional do meu último post, gostaria de compartilhar como todos nós podemos continuar a defender esta valente causa", postou ele, citando diversos perfis em defesa da comunidade.
"A comunidade LGBTQ+ é um pilar cultural, constantemente defendendo positividade e aceitação por meio da arte, música, literatura, cinema e, o mais importante, da legislação.
O maior presente mortal de todos é nossa capacidade de amar e, enquanto viajamos no tempo, que nossa maior compreensão da questão ao redor e dentro de nós nos ensine a amar cada vez mais profundamente", acrescentou o vocalista.
Josh Kiszka, vocalista da banda Greta Van Fleet, fez uma publicação na qual se assumiu gay nesta terça-feira (20). Em seu texto, o frontman protestou contra as leis recém-aprovadas do Tennessee, nos EUA, que vão contra a liberdade da comunidade LGBTQIA+ e que proíbem os shows de drag queens em espaços públicos.
Kiszka também contou que vive uma relação homoafetiva há 8 anos e explicou que sentiu a importância de se abrir com o público em meio aos acontecimentos, além de citar organizações que defendem os direitos da comunidade.
Leia o texto do cantor abaixo:
"Onde estabeleci meu lar no Tennessee, os legisladores estão propondo projetos de lei que ameaçam a liberdade do amor. É imperativo que eu fale minha verdade não apenas por mim, mas na esperança de mudar corações, mentes e leis no Tennessee e além.
Essas questões estão especialmente próximas ao meu coração, já que estou em um relacionamento amoroso entre pessoas do mesmo sexo com meu parceiro pelos últimos 8 anos. As pessoas próximas a mim estão bem cientes, mas é importante que eu compartilhe isso publicamente.
"Ao longo dos anos, o amor pela comunidade LGBTQ+ foi gigante, mas ainda há trabalho a ser feito pelos direitos LGBTQ+ no Tennessee, na nação e no mundo. Em resposta ao apoio excepcional do meu último post, gostaria de compartilhar como todos nós podemos continuar a defender esta valente causa", postou ele, citando diversos perfis em defesa da comunidade.
"A comunidade LGBTQ+ é um pilar cultural, constantemente defendendo positividade e aceitação por meio da arte, música, literatura, cinema e, o mais importante, da legislação.
O maior presente mortal de todos é nossa capacidade de amar e, enquanto viajamos no tempo, que nossa maior compreensão da questão ao redor e dentro de nós nos ensine a amar cada vez mais profundamente", acrescentou o vocalista.