O Deep Purple deu o ponta pé inicial em grande estilo na turnê "= 1 More Time" pela América do Sul, nesta sexta-feira (13), no Espaço Unimed, em São Paulo (Foto: Rafael Strabelli ). A lendária banda comandada pelos vocais de Ian Gillan deu uma verdadeira aula de rock n' roll mostrando que, após tantos anos de carreira, o Purple ainda mantém uma sintonia e uma energia cativante no palco.
Com casa cheia, o show começou por volta das 22h10 após a introdução com "Mars, the Bringer of War", do compositor Gustav Holst, antes dos músicos atacarem com a clássica "Highway Star", uma abertura já previsível para quem já viu o quinteto ao vivo, mas que segue impressionando.
Mesmo deixando de lado músicas fundamentais como "Strange Kind of Woman", "Fireball", "Speed King", "Perfect Strangers" e outras que embalaram os fãs ao longo das décadas, o setlist é consistente e mostra que os veteranos não dependem apenas do material gravado no iníco dos anos 70 para segurar uma apresentação.
Do novo e elogiado álbum "=1", eles mostram quatro músicas: "A Bit on the Side", "Lazy Sod", que ganhou clipe recentemente, "Portable Door" e "Bleeding Obvious".
Clássicos como "Uncommon Man", "Lazy" e "Hard Lovin' Man" também fizeram o público vibrar, mas nada como a chegada da bela "When A Blind Man Cries", canção que, em 1972, foi relegada ao lado B do compacto "" (que não está presente no setlist atual) e, com o tempo, ganhou lugar cativo no coração dos fãs.
O show ainda teve espaço para o solo de guitarra Simon McBride, que está na banda desde 2022, substituindo Steve Morse, e do carismático tecladista Don Airey, desde 2002 no posto que um dia foi do saudoso Jon Lord (1941 - 2012) que homenageou o público brasileiro com um mix de canções brasileiras, incluindo "Aquarela Do Brasil" e até mesmo o Hino Nacional, um momento, é claro, que funciona como um descanço para Ian Gillan, que, beirando seus 80 anos, mostra voz firme, potente e vigor no palco.
O baterista Ian Paice, último membro original da banda e ainda mostruoso, e o baixista Roger Glover também tiveram seus merecidos destaques - são eles que puxam a parte final, e mais intensa, do show: "Space Truckin'", seguida por "Smoke On The Water".
O intervalo para o bis foi rápido e logo eles já estavam de volta para "Hush" e "Black Night", com direito a uma declaração de Ian Gillan para o público paulistano: "Meus Deus... Inacreditável, vocês são os melhores, São Paulo... Brasil".
O Deep Purple é atração do Rock in Rio neste domingo (15). A banda fecha o Palco Sunset do "Dia do Metal", que também terá , Avenged Sevenfold, Journey e Incubus no line-up. Em seguida, eles seguem para um show único em Santiago, no Chile, no dia 17 de setembro.
Confira o setlist:
"Highway Star"
"A Bit on the Side"
"Hard Lovin' Man"
"Into the Fire"
"Uncommon Man"
"Lazy Sod"
"Lazy"
"When A Blind Man Cries"
"Portable Door"
"Anya"
"Bleeding Obvious"
"Space Truckin'"
"Smoke On The Water"
Bis:
"Hush"
"Black Night"
Com casa cheia, o show começou por volta das 22h10 após a introdução com "Mars, the Bringer of War", do compositor Gustav Holst, antes dos músicos atacarem com a clássica "Highway Star", uma abertura já previsível para quem já viu o quinteto ao vivo, mas que segue impressionando.
Mesmo deixando de lado músicas fundamentais como "Strange Kind of Woman", "Fireball", "Speed King", "Perfect Strangers" e outras que embalaram os fãs ao longo das décadas, o setlist é consistente e mostra que os veteranos não dependem apenas do material gravado no iníco dos anos 70 para segurar uma apresentação.
Do novo e elogiado álbum "=1", eles mostram quatro músicas: "A Bit on the Side", "Lazy Sod", que ganhou clipe recentemente, "Portable Door" e "Bleeding Obvious".
Clássicos como "Uncommon Man", "Lazy" e "Hard Lovin' Man" também fizeram o público vibrar, mas nada como a chegada da bela "When A Blind Man Cries", canção que, em 1972, foi relegada ao lado B do compacto "" (que não está presente no setlist atual) e, com o tempo, ganhou lugar cativo no coração dos fãs.
O show ainda teve espaço para o solo de guitarra Simon McBride, que está na banda desde 2022, substituindo Steve Morse, e do carismático tecladista Don Airey, desde 2002 no posto que um dia foi do saudoso Jon Lord (1941 - 2012) que homenageou o público brasileiro com um mix de canções brasileiras, incluindo "Aquarela Do Brasil" e até mesmo o Hino Nacional, um momento, é claro, que funciona como um descanço para Ian Gillan, que, beirando seus 80 anos, mostra voz firme, potente e vigor no palco.
O baterista Ian Paice, último membro original da banda e ainda mostruoso, e o baixista Roger Glover também tiveram seus merecidos destaques - são eles que puxam a parte final, e mais intensa, do show: "Space Truckin'", seguida por "Smoke On The Water".
O intervalo para o bis foi rápido e logo eles já estavam de volta para "Hush" e "Black Night", com direito a uma declaração de Ian Gillan para o público paulistano: "Meus Deus... Inacreditável, vocês são os melhores, São Paulo... Brasil".
O Deep Purple é atração do Rock in Rio neste domingo (15). A banda fecha o Palco Sunset do "Dia do Metal", que também terá , Avenged Sevenfold, Journey e Incubus no line-up. Em seguida, eles seguem para um show único em Santiago, no Chile, no dia 17 de setembro.
Confira o setlist:
"Highway Star"
"A Bit on the Side"
"Hard Lovin' Man"
"Into the Fire"
"Uncommon Man"
"Lazy Sod"
"Lazy"
"When A Blind Man Cries"
"Portable Door"
"Anya"
"Bleeding Obvious"
"Space Truckin'"
"Smoke On The Water"
Bis:
"Hush"
"Black Night"
