O Slipknot levou a fúria de seu álbum de estreia para a segunda noite do Knotfest Brasil (Foto: Flashbang Co. / Knotfest Brasil). Com um setlist formado apenas por músicas do homônimo disco lançado em 1999, a banda liderada por Corey Taylor mostrou que realmente se consagrou como uma das gigantes do metal.
Diferente da primeira noite do festival, em que a banda entregou um repertório passeando por toda sua carreira, o álbum "Slipknot" foi praticamente tocado na íntegra neste domingo (20), seguindo o setlist da turnê "Here Comes The Pain", que já vem rolando pelos EUA, deixando de fora apenas a faixa "Diluted".
A abertura começou com o som da intro do disco, "742617000027", criando a atmosfera sombria que domina o trabalho de estreia e que ganhou uma produção de palco bem interessante e nostalgica, com bandeiras exibindo o logotipo do Slipknot e luzes esverdeadas, destacando os olhos vermelhos da nova máscara usada pelo frontman. As pesadas "(Sic)" e "Eyeless" vieram na sequência do reperório.
Além de celebrar os 25 anos de carreira, os dois shows do Knotfest Brasil também foram os primeiros por aqui com o baterista brasileiro Eloy Casagrande (ex-Sepultura), o que gerou uma comoção entre o público que frequentemente gritava o nome do músico em coro, ainda mais quando ele aparecia no telão. A presença de Eloy certamente deu ainda mais força para que o hit "Wait And Bleed" fosse entoado no estádio.
Antes de seguir com o show, Corey Taylor aproveitou para se dirigir ao público e definir o clima do último dia de festival. "Esta segunda noite é muito especial, porque há 25 anos nós lançamos nosso primeiro álbum, e pensamos que, já que vocês estão com a gente esse tempo todo, nós queríamos entregar algo especial. Então, hoje à noite, nesta única noite no Brasil, sejam bem-vindos de volta a 1999".
"Só por esta noite, vocês não vão ouvir nenhuma música escrita depois de 1999", disse ele, iniciado a violenta "Get This". O repertório seguiu com "Eeyore", uma sample de "Tattered And Torn", comandada pelo tecladista e DJ Sid Wilson, "Me Inside" e "Liberate".
A terceira parte do setlist teve início com a intro de "Frail Limb Nursery", emendada por "Purity", "Prosthetics", "No Life" e "Only One".
Sem seguir a ordem exata do álbum, a parte final do show ganhou vida com a faixa escondida, que na verdade é uma conversa entre os integrantes, chamada "Mudslide", e o peso dos hits "Spit It Out" e "Surfacing".
O encerramento ficou por conta de um dos maiores destaques da noite, a performance da caótica "Scissors", que traz Eloy Casagrande soltando a mão na furiosa linha de bateria e mostrando o porquê de ter sido escolhido para ser o novo integrante do Slipknot.
Diferente da primeira noite do festival, em que a banda entregou um repertório passeando por toda sua carreira, o álbum "Slipknot" foi praticamente tocado na íntegra neste domingo (20), seguindo o setlist da turnê "Here Comes The Pain", que já vem rolando pelos EUA, deixando de fora apenas a faixa "Diluted".
A abertura começou com o som da intro do disco, "742617000027", criando a atmosfera sombria que domina o trabalho de estreia e que ganhou uma produção de palco bem interessante e nostalgica, com bandeiras exibindo o logotipo do Slipknot e luzes esverdeadas, destacando os olhos vermelhos da nova máscara usada pelo frontman. As pesadas "(Sic)" e "Eyeless" vieram na sequência do reperório.
Além de celebrar os 25 anos de carreira, os dois shows do Knotfest Brasil também foram os primeiros por aqui com o baterista brasileiro Eloy Casagrande (ex-Sepultura), o que gerou uma comoção entre o público que frequentemente gritava o nome do músico em coro, ainda mais quando ele aparecia no telão. A presença de Eloy certamente deu ainda mais força para que o hit "Wait And Bleed" fosse entoado no estádio.
Antes de seguir com o show, Corey Taylor aproveitou para se dirigir ao público e definir o clima do último dia de festival. "Esta segunda noite é muito especial, porque há 25 anos nós lançamos nosso primeiro álbum, e pensamos que, já que vocês estão com a gente esse tempo todo, nós queríamos entregar algo especial. Então, hoje à noite, nesta única noite no Brasil, sejam bem-vindos de volta a 1999".
"Só por esta noite, vocês não vão ouvir nenhuma música escrita depois de 1999", disse ele, iniciado a violenta "Get This". O repertório seguiu com "Eeyore", uma sample de "Tattered And Torn", comandada pelo tecladista e DJ Sid Wilson, "Me Inside" e "Liberate".
A terceira parte do setlist teve início com a intro de "Frail Limb Nursery", emendada por "Purity", "Prosthetics", "No Life" e "Only One".
Sem seguir a ordem exata do álbum, a parte final do show ganhou vida com a faixa escondida, que na verdade é uma conversa entre os integrantes, chamada "Mudslide", e o peso dos hits "Spit It Out" e "Surfacing".
O encerramento ficou por conta de um dos maiores destaques da noite, a performance da caótica "Scissors", que traz Eloy Casagrande soltando a mão na furiosa linha de bateria e mostrando o porquê de ter sido escolhido para ser o novo integrante do Slipknot.
