Na próxima semana, os 40 anos de "Do They Know It's Christmas?", o clássico natalino do Band Aid, serão celebrados com um megamix, montado a partir das três versões feitas para a canção, e a expectativa de que ele consiga o cobiçado "número 1 do Natal" na Grã Bretanha.
O single beneficente, uma composição de Bob Geldof e Midge Ure, juntou vários astros do pop e rock britânico e irlandês e foi o primeiro a reunir grandes nomes em uma só faixa com o objetivo de arrecadar dinheiro para alguma causa ou situação de emergência - neste acaso, ajudar as vítmas da fome na África.
Atualmente o "Band Aid" é uma ONG que continua enviando fundos e mantimentos para países como o Sudão e a Etiópia.
Apesar das celebrações, nem tudo é motivo de festa. Ed Sheeran, que pode ser ouvido na gravação de 2014 da música, se manifestou publicamente contra o novo lançamento.
O cantor e compositor disse que não lhe pediram uma nova autorização paro o uso de sua voz no megamix, e que se o tivessem feito, ele não deixaria. "Se eu tivesse a opção, teria educadamente recusado o uso dos meus vocais” postou em suas redes sociais.
Ed, faz a voz a artistas como o o rapper britânico-ganês Fuse ODG, que já havia anteriormente se posicionado contra o projetos deste tipo. Segundo o artista, apesar de a iniciativa arrecadar recursos financeiros e gerar empatia, ela também ajuda a perpetuar estereótipos negativos sobre a África, afetando o turismo e bloqueando o progresso econômico do continente.
Bob Geldof (acima ao lado de Ure em 1984), que ainda supervisiona as ações do projeto, defendeu as ações da ONG e sua importãncia direta na vida de inúmeras pessoas.
“Essa pequena canção pop manteve centenas de milhares, senão milhões, de pessoas vivas. Hoje mesmo, o Band Aid destinou centenas de milhares de libras para ajudar os que estão fugindo dos massacres no Sudão e dinheiro em quantidade suficiente para alimentar outro grupo de 8.000 crianças nas mesmas áreas da Etiópia de 1984”. O músico também criticou quem considera a sua iniciativa colonialista: "‘Tropas coloniais'? Que absurdo."
O single beneficente, uma composição de Bob Geldof e Midge Ure, juntou vários astros do pop e rock britânico e irlandês e foi o primeiro a reunir grandes nomes em uma só faixa com o objetivo de arrecadar dinheiro para alguma causa ou situação de emergência - neste acaso, ajudar as vítmas da fome na África.
Atualmente o "Band Aid" é uma ONG que continua enviando fundos e mantimentos para países como o Sudão e a Etiópia.
Apesar das celebrações, nem tudo é motivo de festa. Ed Sheeran, que pode ser ouvido na gravação de 2014 da música, se manifestou publicamente contra o novo lançamento.
O cantor e compositor disse que não lhe pediram uma nova autorização paro o uso de sua voz no megamix, e que se o tivessem feito, ele não deixaria. "Se eu tivesse a opção, teria educadamente recusado o uso dos meus vocais” postou em suas redes sociais.
Ed, faz a voz a artistas como o o rapper britânico-ganês Fuse ODG, que já havia anteriormente se posicionado contra o projetos deste tipo. Segundo o artista, apesar de a iniciativa arrecadar recursos financeiros e gerar empatia, ela também ajuda a perpetuar estereótipos negativos sobre a África, afetando o turismo e bloqueando o progresso econômico do continente.
Bob Geldof (acima ao lado de Ure em 1984), que ainda supervisiona as ações do projeto, defendeu as ações da ONG e sua importãncia direta na vida de inúmeras pessoas.
“Essa pequena canção pop manteve centenas de milhares, senão milhões, de pessoas vivas. Hoje mesmo, o Band Aid destinou centenas de milhares de libras para ajudar os que estão fugindo dos massacres no Sudão e dinheiro em quantidade suficiente para alimentar outro grupo de 8.000 crianças nas mesmas áreas da Etiópia de 1984”. O músico também criticou quem considera a sua iniciativa colonialista: "‘Tropas coloniais'? Que absurdo."