Radicada em Londres há dois anos, para onde foi em busca de mais oportunidades para a sua carreira, a brasileira Karen Dió começou a colher os frutos de sua decisão
A ex-vocalista do Violet Soda, banda que circulou pelo underground brasileiro entre o fim da década passada e o começo desta, ganhou o destaque maior do NME, a lendária publicação inglesa que por décadas foi um jornal semanal e hoje se mantém um influente veículo online. "Conheçam Karen Dió, a potência do Brasil que está incendiando a cena punk feminista", diz a chamada "de capa".
O site publicou uma conversa com a cantora (ilustrada por fotos de Bridie Cummings) que já tem duas décadas de estrada, e apenas 33 anos, e apresentou para os seus leitores o punk rock de pegada feminista que pode ser ouvido em "My World", o EP de estreia da artista.
Curto e grosso, e indicado para fãs de Joan Jett, Hole e rock dos anos 90, o EP tem seis músicas em pouco menos de 12 minutos e está saindo pela Hopeless Records, atual casa de bandas como o PVRIS, e que já teve o Avenged Sevenfold e o Sum 41 entre seus contratados.
Para a jornalista Liberty Dunworth, Karen contou sobre o que a motivou a deixar o Brasil. "Para pessoas como eu, que fazem punk rock, é muito mais difícil (ter uma carreira estabelecida) e você provavelmente nunca vai conseguir chegar lá. Tive a sorte de me mudar para o Reino Unido e encontrar esse espaço onde eu poderia ser eu mesma”, disse.
No novo país, ela também se sentiu mais a vontade para ser quem realmente era e falar de maneira mais aberta sobre a questão feminista ("eu amadureci e vim para um lugar onde me sinto bem em dizer que ‘Não, dane-se!' Minhas músicas podem ser sobre feminismo'").
Com fãs ilustres, Fred Durst, do Linkin Bikit e Deryck Whibley, do Sum 41 entre eles, Dió se prepara para um 2025 que promete ser marcante - ele está escalada para tocar no Download Festival, realizado no icônico Donington Park, que terá Green Day, Weezer, Sex Pistols (com seu novo vocalista Frank Carter) e Korn entre as maiores atrações.
Ouça o EP:
A ex-vocalista do Violet Soda, banda que circulou pelo underground brasileiro entre o fim da década passada e o começo desta, ganhou o destaque maior do NME, a lendária publicação inglesa que por décadas foi um jornal semanal e hoje se mantém um influente veículo online. "Conheçam Karen Dió, a potência do Brasil que está incendiando a cena punk feminista", diz a chamada "de capa".
O site publicou uma conversa com a cantora (ilustrada por fotos de Bridie Cummings) que já tem duas décadas de estrada, e apenas 33 anos, e apresentou para os seus leitores o punk rock de pegada feminista que pode ser ouvido em "My World", o EP de estreia da artista.
Curto e grosso, e indicado para fãs de Joan Jett, Hole e rock dos anos 90, o EP tem seis músicas em pouco menos de 12 minutos e está saindo pela Hopeless Records, atual casa de bandas como o PVRIS, e que já teve o Avenged Sevenfold e o Sum 41 entre seus contratados.
Para a jornalista Liberty Dunworth, Karen contou sobre o que a motivou a deixar o Brasil. "Para pessoas como eu, que fazem punk rock, é muito mais difícil (ter uma carreira estabelecida) e você provavelmente nunca vai conseguir chegar lá. Tive a sorte de me mudar para o Reino Unido e encontrar esse espaço onde eu poderia ser eu mesma”, disse.
No novo país, ela também se sentiu mais a vontade para ser quem realmente era e falar de maneira mais aberta sobre a questão feminista ("eu amadureci e vim para um lugar onde me sinto bem em dizer que ‘Não, dane-se!' Minhas músicas podem ser sobre feminismo'").
Com fãs ilustres, Fred Durst, do Linkin Bikit e Deryck Whibley, do Sum 41 entre eles, Dió se prepara para um 2025 que promete ser marcante - ele está escalada para tocar no Download Festival, realizado no icônico Donington Park, que terá Green Day, Weezer, Sex Pistols (com seu novo vocalista Frank Carter) e Korn entre as maiores atrações.
Ouça o EP: