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Katy Perry é um dos maiores nomes da música pop no século XXI. Portanto, não é à toa que quando ela anuncia uma novidade, os fãs ao redor do mundo ficam ansiosos, aguardando um trabalho que entregue o que se espera comercialmente, sem deixar de lado a qualidade musical.

Porém, nenhuma das duas coisas aconteceu com o seu novo disco, "143", que marcou o retorno da californiana após 4 anos. E diferente do que acontecia no passado, o sétimo álbum de Katy não repetiu o sucesso e ainda foi bastante criticado.

É claro que os "Katycats", base de fãs da artista, celebraram o seu retorno e gostaram do que ouviram e viram. Porém, considerando-se a grande audiência, a volta da cantora foi bastante abaixo do aguardado e "143" não obteve um sucesso moderado sequer.

Todos os singles acabaram fora de posições de destaque. Nas principais paradas globais, como nos Estados Unidos e Reino Unido, por exemplo, as músicas de trabalho sequer chegaram ao Top 40.

O disco "143" teve como pico em vendas a sua semana de estreia na Billboard 200, quando acabou ficando com o decepcionante sexto lugar. Um cenário completamente diferente de outros tempos em que a "California Girl" dominava o topo desta e de outras paradas pelo mundo.

Soma-se a isso a polêmica participação no disco do produtor musical Dr. Luke, envolvido em acusações de abuso contra a colega de Katy, a também cantora Kesha. Esse tópico sozinho acabou gerando muitas críticas à morena, nas redes sociais.

Para completar, "143" registrou a pior média em nota de um álbum de Katy Perry, entre os críticos musicais.

Pelo menos a turnê da cantora, a "Lifetimes Tour", promete ser um novo passo na carreira da artista a partir de 2025. Sua performance no Rock in Rio mostrou que mesmo com um disco abaixo da média, como foi "143", a norte americana segue sendo sucesso de público, capaz de fazer dezenas de milhares de fãs cantarem em coro as suas músicas.



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