Por todas as mentiras que contou Por todo esforço pra nĂŁo te perder Por toda desavença que causou Deixo erguido um dedo pra vocĂȘ Boa sorte! Fica com Deus, que ele nĂŁo te devolva nunca!
Ă o fim, encruzilhada! Vou pro sul, vocĂȘ pro norte Nossa bĂșssola quebrada Nos perdemos mas que sorte a gente deu De se achar a tempo!
Por toda vez que eu tive de ceder Por tanta falta de respeito Por todo tempo que me fez perder Deixo esse poema pra vocĂȘ Vai pra que, adeus vocĂȘ!
Ă o fim, encruzilhada! Vou pro sul, vocĂȘ pro norte Os sinais desde a largada Avisavam mas que sorte a gente deu De se deixar em tempo!