De novo o Sol nasceu escuro As nuvens já tamparam todo o azul que tinha em cima dos meus olhos E não vão voltar, Me lembro bem de como era ter que levantar todos os dias e pensar Que muitas coisas Nunca vão mudar Mas espero aqui, sem ter onde ir Esses pássaros nunca mais vão cantar Mas espero aqui, sem ter onde ir, E seus medos não vão demorar, pra voltar
Mais uma vez eu já me perco no espaço o tempo sempre vai continuar correndo e nunca, nunca vai parar e eu conto com a minha mente, Sempre tão presente pra não ficar louco não desanimar
eu sei que muita coisa do que eu fiz não tem mais volta eu quero outra resposta caso um dia eu mude o que vou pensar se faz sentido ou não quem diz é o coração que sabe aonde esconde coisas ue você nunca, nunca vai achar
Só o tempo dirá, o que eu quero saber e se vai ser melhor, pra mim ou pra você E quem sabe depois,eu consiga entender
Faz um tempo que eu tô calado só observando analisando os lados de uma mesma frase de uma opinião a tua interpretação da vida inevitavelmente sempre construída ao longo dos teus dias de desilusão
eu me perco no inconsciente sempre tão constantemente que até penso em desistir em tudo que eu puder, tudo que eu fizer mas o mundo não é para os fracos sempre me refaço, Penso no que faço do amanhã de novo pra poder gritar
Só o tempo dirá, o que eu quero saber e se vai ser melhor, pra mim ou pra você E quem sabe depois,eu consiga entender
Compositor: Rafael Azevedo Silva Costa ECAD: Obra #31315673