Onde em meus sonhos caminhei:

Hungria,

Onde em teu rosto vi

O meu próprio rosto.

Abundantes abraços,

O que havia verdadeiramente era a

Lealdade.

Eu já guardo esse rosto,

Hungria!

Creio no meu sonho toda a minha vida...

Hungria!

Tu estás escrita em meu coração.

Hungria!

Tu estás ligada à minh’alma.

Hungria,

Pois então conduz-me agora,

E no que eu devo fazer

Ajuda-me!

Seja a certeza escondida

No amanhã!

Toda a minha vida confio em ti...

Há um país

Onde em meus sonhos caminhei:

Hungria,

Onde em teu rosto vi

O meu próprio rosto.

Vem e mais uma vez finalmente,

Enquanto um novo dia desperta,

Espera-me!

Vem e aconchega-te novamente comigo

Hungria!

Eu espero-te há mil anos...

Vem e mais uma vez finalmente,

Enquanto um novo dia desperta,

Espera-me!

Vem e aconchega-te novamente comigo

Hungria!

Eu espero-te há mil anos...

Hungria!

Se eu caminho em terras estrangeiras,

Hungria,

O caminho também volta-se comigo

À casa, a ti.

Os antigos comigo perguntam,

Deixa, que eu viva em ti

De agora em diante,

Da mesma forma que eles vivem em mim,

Hungria!

Deixa as milhões de bênçãos voarem sobre ti!

Os antigos comigo perguntam,

Deixa, que eu viva em ti

De agora em diante,

Da mesma forma que eles vivem em mim,

Hungria!

Deixa as milhões de bênçãos voarem sobre ti!

Seja a certeza escondida

No amanhã!

Toda a minha vida confio em ti!

Sê a certeza escondida

No amanhã!

Deixa as milhões de bênçãos voarem sobre ti!