Por essas ruas escuras, estou condenado a vagar. Ruas cheias de odio, cujas um dia irão me matar. O unico som é o do vento a soprar. O medo me toma e eu não saio do lugar. Ruas infinitas, carregadas de morte. Estou a vagar sozinho, talvez isso seja sorte. Ruas famintas, Se alimentam do meu medo. Eu desesperado caio de joelho. Olho para os lado procurando uma saida. A morte anda ao meu lado, me inferniza e me vigia. Esperando o momento de me levar. Enquanto ela não vem eu continuo a vagar.
Refrão I
Essas ruas famintas, como lobos a me devorar. Que se foda sua força, sempre irei me levantar. Nunca achará um jeito de me deter. Vou ser forte até você me temer. Temer todo o odio que flameja em meus olhos. Derrubarei essas feitas de tijolos. Eu vou viver! Até apodrecer! Mas não vou deixar! Você me domar!
Verso II
Com olhos odiosos eu continuo a vagar. A morte ao meu lado continua a me vigiar. Tentando conter meu odio incontrolavel. Temendo que meu fim seja lastimavel.
Verso III
A morte chegou para mim. Finalmente cheguei ao fim. Desta rua fria e escura. Perdi a minha vida para neste lugar chegar. E o que é que resta pra mim? Olhar pra trás e sorrir?
Verso IV
Pode ser que a sua vida seja muito agradavel. Minha vida é podre, inutil, fedida e miseravel. Morri sem nunca ter um grupo de amigos. Alguem confiavel, para encher de elegios. Morri sem nada ter. Morri sem nada temer.
Refrão I
Essas ruas famintas, como lobos a me devorar. Que se foda sua força, sempre irei me levantar. Nunca achará um jeito de me deter. Vou ser forte até você me temer. Temer todo o odio que flameja em meus olhos. Derrubarei essas feitas de tijolos. Eu vou viver! Até apodrecer! Mas não vou deixar! Você me domar!
Verso V Final
Tente morrer Sem nada pra se arrepender. Mas lute para sobreviver. Nunca deixe de lutar. Nessas ruas famintas a te devorar. (2x)