Como estás tão diferente do que eras Totalmente, absorto em quimeras Eis a tua história, tal como julguei lê-la Na natureza em ti paralela Como os teus hábitos puderam depravar? Sinto a idade em que deves parar Descontente do teu estado presente Por razões que anunciam o futuro deprimente Mas, talvez queiras retrogradar! Os passos no tempo e superar E esta vontade é o elogio dos teus Primeiros ancestrais que domaram os céus E edificaram, impérios subterrâneos Constitui a crítica dos teus contemporâneos Que por eles falaram de ti Constitui o espanto dos que viverão depôs de ti
Iiª estrofe
Talvez sim, queiras retrogradar No espaço ou no tempo e reencontrar As liturgias que formam a tua etnia Os costumes dispersos pela hegemonia Funebral, que distinguio-te da sombra E dispersaste só naquela alfombra Exegeta de uma nobreza insana Ao te elevares sobre a causa ariana Talvez sim, queiras retrogradar Nas dimensões e aperfeiçoar O procedimento ao longo do percurso Sucintamente a história em curso E continuar o legado cedido ao gregos Aos bantu, semitas e suevos Talvez sim, queiras retrogradar Nas dimensões e superar-se