[Verso 1] às vezes até penso em parar de vez canto linguas mas penso em calar as tres toda vez que eu me armo vejo balas as seis sento junto com o mal pra batalhar xadrez e nunca temo, como o tempo esta nas mãos de Deus tento consolar tantos irmãnos meus que esperam varios anos seus na esperança de rever felicidade sim, nesta cidade aqui o que sei é que estou na beira, de besteira se tiver outra morte na segunda feira é agora, ponto morto, equanto sofro, na veia sangue limpo continuam a jogar sujeira Sou como uma arma mas desparo em um alvo só capaz de manter ordem mas o mal da dó e bota sal na dor, mas o Salvador me deu autoridade sobre o malvado meu lapis esquenta e quebra, e com uma mente cheia tenho tanto a falar, sou como a quente herva você inala as letras, e segue o ritmo da batida pode até ficar de mal pois Atalaya não vacila tá na cara não vacila, como uma bala atiro sigo justo na verdade e sim desparo calafrios em frente nas ruas cada bairro arrepio Cheio de Jesus, não sinto falta do vazio Mas espera, pois agora não é tarde ainda aceita Christo e deixa a carne mina e quem achar ruim, pode perguntar a mim e não dou brecha, prefiro convidar a vim Sou como uma arma mas desparo em um alvo só capaz de manter ordem mas o mal da dó e bota sal na dor, mas o Salvador me deu autoridade sobre o malvado mas porque que tanta gente perde a esperança tenta a sorte nas drogas, se estica e não alcança assim eu conto, um - dois, e um dois tres o a b c, e o J E S U S pra sempre, na frente, tô na chuva pra parar a tempestade e desmacarar os sem verdade, huh parei na metade, perdi a calma segui Seus passos, e Ele restaurou minha alma, Foi fiél em palavras, e seguro em atos, Faz uma santidade, pois de puros pecados escuro nos lados, dos muros dos mal, pois paciente eu espero o futuro chegar