Conheci uma chinoca, que se chamava maria Tem muito campo e fazenda cola e guampa de viria Veio se quaixa pra mim que quer ser feliz um dia Nunca teve namorado e nem beija não sabia Convidei na mesma hora pra um rodeio em vacaria Eu já tava desconfiado que ia entra numa fria
Maria foge comigo foge comigo maria No escuro do arvoredo este pedido eu fazia Maria foge comigo porque eu não vou resistir E a maria me pediu ai tira essas maos daí o nojento
Se acaso der casamento nós vamu muda de vida Quero te ve sentadinha com a de 20 bem comprida Vou troca meu motocicro pruma moto de partida Só pra ensina ela beija fiquei com a boca dilurida Vou compra um colchão dagua pra pensa no meu futuro Juro que não durmo mais naquela cama de pau duro.
Maria foge comigo foge comigo maria No escuro do arvoredo este pedido eu fazia Maria foge comigo porque eu não vou resistir E a maria me pediu ai tira essas maos daí o nojento
A vizinha da minha cumadre coxixou com a dolna léia Pra me da uma orientação de bota na minhas idéia Um ditado muito antigo dos tempos da vó zeléia Quem não tem escada nova se obriga trepa na véia
Maria foge comigo foge comigo maria No escuro do arvoredo este pedido eu fazia Maria foge comigo porque eu não vou resistir E a maria me pediu ai tira essas maos daí o nojento
Aí eu tava tocando um baile véio, derramando gente pela janela Apareceu um índio véio, pediu pra canta o refrão da maria solterona, subiu no palco e calcou-lhe desse jeito
Maria foge comigo foge comigo maria No escuro do arvoredo este pedido eu fazia
Para para para chega. tu canta muito feio. para para para ....
Compositor: Joao Carlos de Mello Maciel (Joao Maciel) ECAD: Obra #157599 Fonograma #39816