As vezes no fundo dos beijos as queixas são um balde d'água não sei se é maldição ou bênção só sei que dá saudade e mágoa
Em público tudo é proibido A sós a gente é liberal sem antes separar dois pares a gente não vira um casal
Parece um carma em meu destino o diabo desse amor divino Parece um carma em meu destino o diabo desse amor divino
Em meio a pesadelo e sonho a gente vive errado e certo na ânsia de querer tá junto no risco de ser descoberto
Em tese concordar é fácil difícil é aceitar na boa que a boca que eu beijo de dia a noite beija outra pessoa
Parece um carma em meu destino o diabo desse amor divino Parece um carma em meu destino o diabo desse amor divino
Tememos que alguém com mais sorte nos flagre num dia de azar e a gente vai pagar a pena do crime de se apaixonar
Meu bem meu mal ao mesmo tempo o mal dos outros nos faz bem quem casa procurando um caso se perde quando encontra alguém
Parece um carma em meu destino o diabo desse amor divino Parece um carma em meu destino o diabo desse amor divino
Compositores: Raimundo Nonato da Costa (Nonato Costa) (ASSIM), Raimundo Nonato Neto (Raimundo Nonato) (ABRAMUS)Editor: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2015 (31/Mai) e lançado em 2005 (02/Jan)ECAD verificado obra #15545167 e fonograma #11470333 em 28/Out/2024 com dados da UBEM