{Tapera, saudosa tapera Vestígio de uma morada Autrora tudo era alegria E hoje não resta mais nada} refrão 2X
As abelhinhas molduraram o oitão Do velho rancho que vivi quando criança Aquele forno em que mamãe assava pão Serve de abrigo pra um casal de pombas mansas
Uma carreta destroçada de saudade Dorme ao recalque do galpão já desabado Ate o riacho mudou o leito pra outras plagas Deixando morto o monjolo debruçado
{Tapera, saudosa tapera Vestígio de uma morada Autrora tudo era alegria E hoje não resta mais nada} refrão 2X
Um cão furioso magoado pelo abandono Patrulha os restos que sobrou desta morada Nas noites calmas muge o gado junto ao cocho Ecoando ritos de uma triste retirada
Um gato preto sobre o tablado do poço Já não combate pelos ratos foi vencido De vez em quando Negrinho do Pastoreio Olhai por mim neste meu recanto querido
{Tapera, saudosa tapera Vestígio de uma morada Autrora tudo era alegria E hoje não resta mais nada} refrão 2X
Compositor: Antenor Seco Bossardi (Antenor Bossardi) ECAD: Obra #11120450