Os Serranos

Lembranças

Os Serranos


Quando as almas perdidas se encontram
machucadas pelo desprazer
um aceno, um riso apenas
dá vontade da gente viver
são os velhos mistérios da vida
rebenqueados pelo dia a dia
já cansados de tanta tristeza
vão em busca de nova alegria.

Já cansados de tanta tristeza
vão em busca de nova alegria.

E ao morrer esta tarde morena
quando o sol despacito se vai
as lembranças tranqueiam com as águas
passageiras do rio Uruguai
e as guitarras eternas cigarras
entre as flores dos velhos ipês
sempre vivas dormidas se acordam
na lembrança da primeira vez.

Sempre vivas dormidas se acordam
na lembrança da primeira vez.

E ao morrer esta tarde morena
quando o sol despacito se vai
as lembranças tranqueiam com as águas
passageiras do rio Uruguai
e as guitarras eternas cigarras
entre as flores dos velhos ipês
sempre vivas dormidas se acordam
na lembrança da primeira vez.

Sempre vivas dormidas se acordam
na lembrança da primeira vez.
Compositor: Telmo de Lima Freitas (SOCINPRO)Publicado em 1999 (01/Mai)ECAD verificado obra #527 e fonograma #38339 em 28/Out/2024 com dados da UBEM

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