Ouro Preto e Boiadeiro

Carteiro

Ouro Preto e Boiadeiro

Como O Vento


Eu estava no portão quando o carteiro passou
Tirou da correspondência uma carta e me entregou
Abri a carta para ler e os ares diferenciou
quando eu li o cabeçalho os meus olhos se orvalhou
A lágrima no chão pingou
Dois amigos que passavam me viu chorando e parou
Se eu estava doente um deles me perguntou
A causa dessa tristeza, meu amor me abandonou
Amigos fiquem sabendo pela primeira vez por amor
A que esse caboclo chorou
O amor que eu tinha nela em ódio se transformou
Por ser uma mulher falsa não cumpriu o que jurou
Não quero saber onde anda nem ela onde eu estou
Vai ser como o sol e a lua quando um sai outro já entrou
Ai eu não quero ter mais amor
Das mulheres que eu conheci só uma que confirmou
Um amor sincero e puro que nunca me traiçoou
Nas minhas horas amargas o quanto me confortou
Primeiros passos da vida foi ela que me ensinou
Ai minha mãe me criou

Compositores: Adauto Ezequiel (Carreirinho), Jose Dias Nunes (Tiao Carreiro), Sebastiao Victor Pereira (Sebastiao Victor)
ECAD: Obra #44896

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