Eu sou um cão sarneto do esgoto As cadelinhas só me chamam de escroto Não culpa, foi assim que eu nasci Não fui vacinado e nem tenho pedigree
Eu sou um cão sarneto, viralata, vagabundo O mais lixo de todos, o mais podre desse mundo Eu sou um cão sarneto, viralata, vagabundo O mais lixo de todos, o mais podre desse mundo
Vivo nos cantos, nos becos mais imundos Num mar de putas, bebuns e vagabundos Onde não moram , não há onde entrar Porque é perigoso nuna mais sair mais de lá
Eu sou um cão sarneto, viralata, vagabundo O mais lixo de todos, o mais podre desse mundo Eu sou um cão sarneto, viralata, vagabundo O mais lixo de todos, o mais podre desse mundo
Eu sou um cão sarneto do esgoto As cadelinhas só me chamam de escroto Não culpa, foi assim que eu nasci Não fui vacinado e nem tenho pedigree
Eu sou um cão sarneto, viralata, vagabundo O mais lixo de todos, o mais podre desse mundo Eu sou um cão sarneto, viralata, vagabundo O mais lixo de todos, o mais podre desse mundo
Compositor: Ademir Henrique Wisbeck (Ademir Wisbeck) (ABRAMUS)Publicado em 2004 (23/Jun) e lançado em 2004 (08/Ago)ECAD verificado obra #6465940 e fonograma #16074371 em 07/Jun/2024 com dados da UBEM