Você diz que não me reconhece, que não sou o mesmo de ontem E que tudo o que eu faço e falo não te satisfaz Mas não percebe que quando eu mudo é porque Estou vivendo cada segundo e você Como se fosse uma eternidade a mais Sou um móbile solto no furacão... Qualquer calmaria me dá... solidão
Na última vez que troquei meu nome por um outro nome que não lembro mais Tinha certeza: ninguém poderia me encontrar Mas que ironia minha própria vida me trouxe de volta ao ponto de partida Como se eu nunca tivesse saído de lá
Sou um móbile solto no furacão Qualquer calmaria me dá... solidão Quando a âncora do meu navio encosta no fundo, no chão
Imediatamente se acende o pavio e detona-se minha explosão
Que me ativa, me lança pra longe pra outros lugares, pra novos presentes
Ninguém me sente...
Somente eu posso saber o que me faz feliz
Sou um móbile solto no furacão
Qualquer calmaria me dá solidão
Compositor: Paulo Correa de Araujo (Paulinho Moska) (UBC)Editor: Casulo Promocoes Artisticas Ltda. (UBC)Administração: Sony Music Publishing Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2017 (04/Abr) e lançado em 2013 (15/Ago)ECAD verificado obra #122856 e fonograma #13398934 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM