Vem meu amor, vem com calor No meu corpo se enroscar Vem minha flor, vem sem pudor Em seus braços me matar
Tiêta não foi feita Da costela de Adão É mulher diabo Minha própria tentação Tiêta é a serpente Que encantava o paraíso Ela veio ao mundo Pra virar nosso juízo
Tiêta! Tiêta! Pelos olhos de Tiêta Me deixei guiar Tiêta! Tiêta! No ventre de Tiêta Encontrei o meu lugar Tiêta! Tiêta! Nos seios de Tiêta Construí meu ninho Na boca de Tiêta Morri como um passarinho
Vem meu amor, vem com calor No meu corpo se enroscar Vem minha flor, vem sem pudor Em seus braços me matar
Tiêta do Agreste Lua cheia de tesão É lua, estrela, nuvem Carregada de paixão Tiêta é fogo ardente Queimando o coração Seu amor mata a gente Mais que o solo do sertão
Vem meu amor, vem com calor No meu corpo se enroscar Vem minha flor, vem sem pudor Em seus braços me matar
Tiêta do Agreste Lua cheia de tesão É lua, estrela, nuvem Carregada de paixão Tiêta é fogo ardente Queimando o coração Seu amor mata a gente Mais que o solo do sertão
Compositores: Jose Bonifacio de Oliveira Sobrinho (Boni), Paulo de Sousa (Paulo Debetio) ECAD: Obra #27527 Fonograma #1422386