Manha, que em ti encerra Este mar que nao se altera, este vento na galera que teima em ti pousar. Madrugada, de repente Sou passaro sou gente, Tao distante e nunca ausente E teimo em ti pousar.
Mulher, minha alvorada Tu és o vento que tarda, Por ti pouso o cansaco Na verdade de um poema Na mentira de um abraco, Teu leito é o meu regaco Eu quero assim ficar.
Barco que torna ao porto No teu corpo eu me aporto, Ai fico e me recordo E teimo em ti pousar. Neblina, despertada Tao leve quanto a espada, Que se bate por tudo e nada E teima em ti pousar.
Mulher, minha alvorada Tu és o vento que tarda, Por ti pouso o cansaco Na verdade de um poema Na mentira de um abraco, Meu leito é o meu regaco Eu quero assim ficar. Na verdade de um poema Na mentira de um abraco, Meu leito é o teu regaco Eu quero assim ficar.
Compositor: Pedro Machado Abrunhosa (Abrunhosa Pedro) (SPA)Editor: Phonogram Portuguesa Musica e Video S A R L (SPA)ECAD verificado obra #14434267 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM