De caminhoneiro pra caminhoneiro É o recado meu Se no peito chora a saudade amarga Do seu doce lar
Quem já foi na vida um caminhoneiro Quem vive na estrada entende a canção Tem o coração sempre machucado É um condenado pela solidão
Tão distante chora a sua família Seu filhinho chama o pai ao deitar A mamãe abraça o filho dizendo Papai esta noite vai telefonar
(“- Alô Alô, meu bem, que bom ouvir sua voz novamente Estou morrendo de saudade Eu também querido Mas aqui tem alguém que sofre mais do que nós Quer ouvir? Filhinho, é o papai! Alô papai, onde o senhor está? Eu estou muito longe, filho Papai, eu quero lhe dizer que estou doente Doente? Ô pai, de saudade”)
Espere por mim que eu estou voltando Matar a saudade que está me matando Espere por mim que eu estou voltando Matar a saudade que está me matando Matar a saudade que está me matando Matar a saudade que está me matando Matar a saudade que está me matando
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
Compositores: Alcino Alves de Freitas (Alcino Alves) (SOCINPRO), Osvaldo Benedito Goncalves (Rossi) (UBC)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)Publicado em 1985 (01/Abr)ECAD verificado obra #186009 e fonograma #6364 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM