("uma velha e dois menino Cumprindo o destino seu Andando pra estrada afora Mas sempre com fé em Deus
Sem morada e sem repouso Andando de déu em déu Desde que seu esposo Foi-se embora para o céu")
Chegando numa fazenda Já no fim de sua vida Pediu pelo amor de Deus Quero um prato de comida
Ele negando a esmola Entrou e bateu a porta Quando foi no outro dia Ela foi encontrada morta
Ele sentindo remorso Descobrir seu grande erro Comprou um caixão de prata Fez a ela um grande enterro
Mas quando chegou a noite Ele viu em frente a porta O mesmo caixão de prata Que tinha levado a morta
Tinha umas palavra escrita E com um letreiro forte Se não me serviu em viva Também não precisa em morte
Ele vendo tudo aquilo A Deus quis pedir perdão Ficou um louco varrido Carregando o seu caixão
Os dois meninos são hoje Os donos dessa fazenda Só que tem esse ditado E a todos recomenda
Se acaso aparecer Um homem com um caixão É o tal de fazendeiro Procurando salvação
Compositor: Francisco Correa Lacerda (Francisco Lacerda) (UBC)Editor: Editora e Importadora Musical Fermata do Brasil Ltda (UBC)ECAD verificado obra #2653552 em 29/Mai/2024 com dados da UBEM