Adeus amigos das madrugadas perdidas Minha esperança para sempre eu já perdi Adeus mulheres, perdição da minha vida Eu vou embora e nunca mais eu volto aqui
Meu violão quero deixar de presente Ao infeliz que ocupar o meu lugar Quem como eu venha fazer a essa gente Viver sorrindo com vontade de chorar
Há muito tempo lá no centro da cidade Deixei meu lar em um imenso mar de dor Deixei aquela que me amava de verdade Para sentir a tentação de um novo amor
E a minha esposa lamentando a negra sorte Voltou de novo para a casa de seus pais E hoje ela mil vezes prefere a morte E ao meu lado não pretende voltar mais
Às vezes penso desertar da própria vida Lembrando o homem que eu fui antigamente Os maus amigos, as mulheres, a bebida Me reduziram nesse farrapo de gente
Sinto a tristeza afugentar a minha calma Porque perdi tanto dinheiro e tanta fama E por castigo o que mais me dói na alma É recordar que naufraguei meu lar na lama
E a minha esposa lamentando a negra sorte Voltou de novo para a casa de seus pais E hoje ela mil vezes prefere a morte E ao meu lado não pretende voltar mais
Compositores: Benedito Onofre Seviero (Benedito Seviero) (ABRAMUS), Luiz de Castro (ABRAMUS)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2009 (01/Mai) e lançado em 2003 (30/Mai)ECAD verificado obra #1325134 e fonograma #2739611 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM