(refrão) Folhas mortas pelo chão Vejo o respeito que te deram Espaço encurtou Considere os que te consideram
Ratão Guarda pra ti sua sugestão Que os menino segue o rumo dos ventos Melhorando a inspiração Em prol de um bom momento
Sinto novas conexões, tempos de união Se liga vacilão haikaiss e ratão 100 Seu olhar do impio vem invejando os amigo No convívio são poucos que seguem seu trilho E apertam sua mão
Sinto muito mas não sinto nada Isso é time forte Consideração gera consideração Então consiga mostrar isso por alguém Que aí nenhum zé-ninguém vai abalar sua auto-estima
Amigo, espaireça seu ego O clima fica mais sério, eu sei A vida é um eco te devolve tudo que grita
Por isso tenho fé nos que tem fé em mim São tantos mas os quero junto de mim e os espero de pé No topo queremos honra mais do que qualquer glória O seu veneno assassino já é inofensivo pra mim
Refrão Folhas mortas pelo chão Vejo o respeito que te deram Espaço encurtou Considere os que te consideram
Pedro qualy Então só reflita o contexto, meu ponto Excesso, bagagem, meus ombro Já não suporto mais, somos todos culpados Criei expectativa em um contrato embargado
Pague teu perdão e eu aceito teu pecado Agora me testaram porque o projeto plausível Aprovável, inconfundível Agora ta sendo simplesmente inexplicável
Cresce os olhos no salário que continua instável Especuladores aonde estavam? Contratante babaca Abaixaram meu cachê e negaram água
Skatista recorre do jeito que pode Porque convênio médico É quando você for dono do marca
Então vai explora os horizontes Pra ver se algo muda Somos nós a guarnição visionária Humildade em todas as áreas Me fiz o que sou por conquistas, rima ilícita
Tô aqui pra ser o último dos últimos dos últimos a jogar a toalha
(refrão) Folhas mortas pelo chão Vejo o respeito que te deram Espaço encurtou Considere os que te consideram
Spinardi Ser humano otário, tô limpando a bagunça Conversas avulsas mas nem falei do salário Ando meio sedentário por dentro e por fora Mas sem carapuça
Limpando por dentro o armário precário Ser humano otário vamos brincar de supor Supondo que dentro do armário só tivesse amor Minha mão não taria tão suja Com marca de entulho e mancha de dor
Eu falei do problema mas paceiro Eu não vou falar do sistema Ainda vou brincar de supor Supondo que não tivéssemos cor
Ah seu doutor pelo amor A caveira no meu braço não é desenho animado cabaço Na verdade, não é sinal de rebeldia é sinal de igualdade É sinal que existem covardes, persistem
Olhem ao seu redor, reparem os camundongos Eles ainda persistem em correr pra debaixo dos cômodos É, calma lá, eu sou branco igual uma vela sim Você não me atura, mas porque falar disso senhor Se minha alma não tem cor, minha alma não se rotula? Não se intitula; filho da pula Mas cuidado não pula pro buraco Manere o tabaco, não caia o canto do vácuo!
(refrão) Folhas mortas pelo chão Vejo o respeito que te deram Espaço encurtou Considere os que te consideram
Compositores: Victor Correia Alves de Oliveira (Spvic), Cristhian Silva Almeida (Cristhian Almeida), Pedro Henrique Venturelli Antunes da Silva, Pedro Talavera Campos (Pedro Ratao), Rafael Fernandes Spinardi (Spinardi) ECAD: Obra #30888852 Fonograma #27352447