Picassos Falsos

Carne e Osso

Picassos Falsos


VocĂȘ Ă© minha cadeia enjaulado fico preso no seu corpo
VocĂȘ me caça em suas teias como seu escravo
Selvagem nĂŁo me canso
Pra que fugir me entregar Ă© a Ășnica saĂ­da
Como seu escravo me perdi na sua selva
O meu coração o meu coração preso nessa cela abre as pernas
Da sua paixĂŁo
O mundo anda mal mas sou eu que nĂŁo presto
Sou resto
De uma idéia
De uma nova rebeldia
O povo dessa selva se balança de alegria
Vejo a tristeza se encharcar de euforia
Bamba balança balança suas rédeas querem o meu leite o suor das minhas tetas
VocĂȘ me encontrou e fechou todas as portas bebe do meu leite do suor das minhas tetas.
O meu coração o meu coração preso nessa cela abre as pernas
Da sua paixĂŁo
Enquanto feras estĂŁo soltas vocĂȘ me tortura a cada carĂȘncia
E a cada violento arranhĂŁo
Se pensa que isso é paixão esqueça
Certas coisas não se sentem só no coração
Serå que alguém entende o meu amor
VocĂȘ deve compreender o meu estranho jeito
De ser demente escravo do seu corpo
Ou também acha esse o meu maior defeito?
O meu coração o meu coração preso nessa cela abre as pernas
Da sua paixĂŁo
Compositores: Abilio Azambuja Rodrigues Filho (Abilio) (AMAR), Carlos Henrique Magalhaes Marques (Caica) (UBC), Humberto Francisco Leite Martins (Humberto Effe) (ABRAMUS), Luiz Gustavo Correa Silva (Luiz Gustavo) (ABRAMUS)Editores: Sony Music (UBC), Tres Pontas (UBC)ECAD verificado obra #15280 em 06/Abr/2024 com dados da UBEM

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